sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Uma Vida Significativa
quarta-feira, 25 de julho de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
Deixe sua Luz Brilhar

Assim brilhe também vossa luz diante dos homens, para que vejam a vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:16).
Esta declaração feita por Jesus a seus discípulos chama-nos também a atenção para o nosso jeito de pensar e interagir na vida. Que tipo de imagem nós estamos tentando projetar para pessoas que nos cercam? Quanto de hipocrisia há em nossas ações? Por acaso o falso e o verdadeiro estão se misturando em nós? O que somos, de fato, pode ser visto às claras pelos outros? Estas e outras interrogações poderão revelar pelo menos um pouco sobre nós quando a questão em pauta for o testemunho cristão.
A metáfora da luz usada no texto traduz-nos a idéia de um brilho significante, algo que inevitavelmente deverá ser percebido. Segundo o pensamento de Jesus, quando a luz é colocada no lugar apropriado tem como resultado a iluminação de todo o ambiente. Traduzindo isso para dinâmica da vida, você é essa luz que deverá encher e modificar o ambiente onde você interage na maior parte do seu tempo. Sua influência deverá modificar o ambiente e o comportamento das pessoas. Pense no seu ambiente de trabalho em como você poderá se tornar uma presença abençoadora quando sua luz começar a brilhar. Pense também no ambiente familiar, na escola, igreja, roda de amigos, o quanto sua presença poderá ser significativa.
Deixar a sua luz brilhar é uma condição inevitável, uma vez que você já foi convocado para isso. Mas esse brilho poderá ser ofuscado quando suas atitudes forem contraditórias, quando suas palavras não corresponderem a suas ações e sua imagem projetada não refletir o caráter de Cristo em você. Se há algo que Jesus combateu veementemente, foi a hipocrisia religiosa do seu tempo, uma vez que a ela revela falta de autenticidade. O hipócrita não está alinhado com a verdade e, portanto, não tem luz para oferecer.
Jesus quer que as nossas obras de justiça sejam vistas e admiradas pelos homens, porque quando isso acontece, Deus é glorificado. Isso significa que nos tornamos o resplendor de sua glória por intermédio do caráter de Cristo impregnado em nós. Comece agora mesmo a fazer uma radiografia do seu interior. Peça a Deus para sondar o seu coração e mostrar a você os caminhos tortuosos que necessitam ser endireitados. Deixe sua luz brilhar e modificar o ambiente e as pessoas que te cercam. Deixe Cristo ser conhecido por seu intermédio. Permita que as pessoas vejam a Glória de Deus através do seu jeito de ser e agir.
Prof. Pr. Evanildo Ferreira da Silva
Igreja Batista Monte Sinai
Montes Claros, MG
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Enfrentando as Tempestades da Vida
*Pr. Evanildo Ferreira da Silva
Enfrentar as tempestades da vida constitui uma das maiores e mais fascinantes experiências da vida cristã. Essas Tempestades podem surgir de diversas formas e, geralmente, se mostram aterrorizantes. Os que já passaram por algum tipo de tempestade sabem o que ela é capaz de provocar. Foi o que aconteceu com os discípulos de Jesus enquanto o barco em que navegavam começou a naufragar. O desespero parece ter tomado conta de todos. Vejamos como o evangelista Lucas narrou esse episódio.
“E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram. E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e o barco enchia-se de água, estando eles em perigo. E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança. E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem? E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia”. (LUCAS 8:22-26).
O que podemos aprender com as tempestades da vida, tomando como referência essa experiência vivida por Jesus e os seus discípulos?
1. As tempestades da vida geralmente surgem inesperadamente.
Certamente não estava na previsão do tempo aquela tempestade. Se eles pelo menos imaginassem que aquela travessia representava algum tipo de perigo, teriam aguardado para o dia seguinte. Aprendemos que as tempestades nem sempre são previsíveis. Nas tempestades da vida geralmente somos apanhados de surpresa. São enfermidades inesperadas, desemprego, problemas conjugais, acidentes, mortes, conflitos, etc. É preciso aprender a lidar com estes fenômenos inesperados, a fim de não desfalecermos quando eles aparecerem.
2. As tempestades da vida têm uma forte tendência de nos levar ao desespero.
Os discípulos de Jejus ficaram apavorados quando se viram no meio daquela tempestade. Quando perceberam que o barco estava a encher-se de água, gritaram desesperadamente: “Mestre, Mestre, estamos perecendo”. Nas tempestades da vida nossa primeira reação é a do desespero, talvez até em função do nosso instinto de sobrevivência. Mas é importante sabermos que o desespero não a melhor saída. Ao contrário, o desespero poderá tornar a situação ainda mais difícil. Aquietar o coração e buscar uma saída em oração será sempre a melhor alternativa.
3. As tempestades da vida nos fornecem a oportunidade de exercitarmos a nossa fé.
Diante do desespero dos discípulos, Jesus os repreende: “Onde está a vossa fé?”. O que podemos encontrar por trás dessas palavras de Jesus? Poderia se dizer: A vós não é o bastante saberem que eu estou no mesmo barco que vocês? Por que não creram na suficiência da minha presença? Nas tempestades da vida poderemos cair na mesma cilada da incredulidade. É preciso confiar na suficiência do poder e da presença de Jesus no barco da nossa vida, sabendo que mesmo que o barco naufrague, Jesus é poderoso para trazê-lo de volta. É preciso crermos que se estamos navegando com o Senhor da Vida, nada será capaz de nos remover de suas mãos. Devemos lembrar as palavras do salmista Davi: “Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, o meu coração não temeria, porque tu estás comigo”.
4. As tempestades da vida nos equipam e nos fortalecem para enfrentarmos ventos ainda mais fortes.
Ao vencerem aquela tempestade, os discípulos prosseguiram a viagem para a terra dos gadarenos, onde os aguardavam desafios ainda maiores. Quando uma tempestade nos atinge, normalmente saímos dela mais fortes, mais experientes, e mais equipados para seguirmos em frente e enfrentarmos novos temporais. Não permitamos que as tempestades da vida nos abatam e paralisem o nosso caminhar. Lembremos que o Senhor da vida está conosco e nunca, jamais, nos deixará.
“Mais sábios que os homens são os pássaros. Enfrentam as tempestades noturnas, tombam de seus ninhos, sofrem perdas, dilaceram suas histórias. Pela manhã, tem todos os motivos para se entristecer e reclamar, mas cantam agradecendo a Deus por mais um dia. E vocês, portadores de nobres inteligências, que fazem com suas perdas?” (CURY,2005).
*Pr. Evanildo Ferreira da Silva
Igreja Batista Monte Sinai
Montes Claros, MG.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Pensamento do dia
Ricos são os que extraem muito do pouco; e livres, os que perdem o medo de ser o que são. “Somos Ricos e Livres”. (CURY:2005).
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
A Crise segundo Albert Einstein
“Não pretendamos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.