tag:blogger.com,1999:blog-67353977680198020712024-03-19T10:31:37.060-07:00ReliciênciasReliciências é o espaço virtual destinado à reflexões sobre as Ciências da ReligiãoEvanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.comBlogger57125tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-65682031443940037382013-07-30T12:41:00.001-07:002013-07-30T12:41:59.063-07:00Lucinho Barreto - Testemunho<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/HXa-4GDAiTs" width="459"></iframe>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-71970711353561545342013-06-08T19:20:00.003-07:002013-06-08T19:20:40.678-07:00Pastores Segundo o Coração de Deus<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />*Pr.
Evanildo Ferreira da Silva<o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">“E dar-vos-ei pastores segundo o
meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência”</span></i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">. (JEREMIAS 3:15).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Esta promessa foi feita num contexto de profunda
desobediência, quando Israel havia virado as costas para o Senhor, prostituindo
de todas as formas perante outros deuses. Mesmo diante de tanta rebeldia Deus
levanta o profeta Jeremias a fim de ser a Sua voz perante o Seu povo. <i>“Vai, pois, e apregoa estas palavras para o
lado norte, e dize: Volta, ó rebelde Israel, diz o SENHOR, e não farei cair a
minha ira sobre ti; porque misericordioso sou, diz o SENHOR, e não conservarei
para sempre a minha ira”</i>. (JEREMIAS 3:12)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O que Deus queria era tão somente que Israel de
convertesse, abandonasse a sua prostituição e voltasse para Ele. “<i>Convertei-vos, ó filhos rebeldes, diz o
SENHOR; pois eu vos desposei; e vos tomarei, a um de uma cidade, e a dois de
uma família; e vos levarei a Sião”.</i> (Jeremias 3:12-14). A voz do profeta
Jeremias aponta o caminho da reconciliação, que inevitavelmente aconteceria com
base num sincero arrependimento. É aqui que a figura do pastor aparece: <i>“E dar-vos-ei pastores segundo o meu
coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência”</i>.
(JEREMIAS 3:15).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Estes
pastores prometidos viriam com duas características básicas: Apascentar com <i>ciência</i> e <i>inteligência, </i>ou com<i> sabedoria</i>
e <i>entendimento.</i> Os pastores segundo o
coração de Deus são aqueles que pastoreiam segundo a vontade de quem os chamou.
De acordo com a versão NVI, o pastor é entendido como aquele que governa: <i>“Então eu lhes darei governantes conforme a
minha vontade, que os dirigirão com sabedoria e com entendimento”.</i>
(JEREMIAS 3:15-16).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Está claro que esta não seria uma tarefa fácil,
considerando o estado de rebeldia e o contexto de desobediência do povo. Eis a
importância de uma autoridade que fosse constituída por Deus: <i>“Dar-vos-ei...”</i>. Mas mesmo tendo
consciência dessa autoridade espiritual, estes pastores iriam necessitar de
algumas habilidades essências para a condução desse rebanho tão diverso e tão
complexo. Sabedoria, entendimento, ciência e inteligência seriam as palavras
chaves para um pastoreio bem sucedido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Pastorear
é uma ação de amor, e não o exercício de uma profissão. Foi o que Jesus
requereu do apóstolo Pedro quando o confrontou: “<i>Pela terceira vez, ele lhe disse: Simão, filho de João, você me ama?
Pedro ficou magoado por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez: você me
ama? E lhe disse: Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo.
Disse-lhe Jesus: Cuide das minhas ovelhas”.</i> (JOÂO 21:17). A característica
fundamental do pastor é o amor expresso no cuidado para com as ovelhas. Jesus,
referindo-se a si mesmo como o sumo pastor, disse: </span><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">"Eu
sou o bom pastor. O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas”</span></i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">. (</span><a href="http://www.bibliaonline.com.br/nvi/jo/10/11+"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; text-decoration: none; text-underline: none;">João 10:11</span></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">).
Não há amor e cuidado maior que este expresso na fala do Mestre Jesus. Os
pastores segundo o coração de Deus, além de terem consciência da missão
recebida, a exercem movidos pela capacidade de amar e cuidar, nos mesmos moldes
do amor e do cuidado de Cristo por sua igreja.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">São
estes os pastores que Deus Prometeu a seu povo. É importante ressaltar que esse
ministério não é uma invenção humana e, portanto, os princípios que norteiam
suas ações também são dados pelo Senhor. Cabe, portanto a cada pastor
sujeitar-se ao senhorio do <i>Sumo Pastor</i>,
e, a cada rebanho, submeter a autoridade de seus pastores, dedicando-lhes
duplicada honra. <i>“Os presbíteros que
lideram bem a igreja são dignos de dupla honra, especialmente aqueles cujo
trabalho é a pregação e o ensino”.</i> (</span><a href="http://www.bibliaonline.com.br/nvi/1tm/5/17+"><span style="color: windowtext; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; text-decoration: none; text-underline: none;">1 TIMÓTEO 5:17</span></a><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">).<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><br /></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">*Pr.
Evanildo Ferreira da Silva<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Pastor
da Igreja Batista Monte Sinai<o:p></o:p></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="background: white; text-align: right;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Montes Claros, MG<o:p></o:p></span></i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;">
<br /></div>
Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-78736764884790698902013-03-04T04:19:00.000-08:002013-03-04T04:20:04.641-08:00Uma Aliança Perpétua<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">*Pr. Evanildo
Ferreira da Silva</span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Aliança é mais que um
simples contrato. Os contratos têm prazos determinados e podem ser rescindidos
a qualquer momento conforme a conveniência e interesse das partes, ressalvando
suas penalidades previstas. Os contratos podem ser firmados por diversos
motivos ou interesses: Contratos de aluguéis, contratos de locação de veículos,
equipamentos para construção... Incluem-se também os já tão conhecidos contratos
de casamentos. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Uma aliança é absolutamente
distinta dos contratos. O conceito bíblico de Aliança pouco se assemelha aos
contratos. Enquanto que os contratos são celebrados com tempos determinados, a
aliança tem caráter vitalício, ou seja, só poderá ser desfeita com a morte de
uma das partes ou por infidelidade aos termos da aliança. O casamento é uma
relação de aliança, cujos termos deverão ser observados pelos cônjuges enquanto
viverem. No Antigo Testamento o adultério era considerado crime, porque violava
os termos da aliança conjugal e, portanto, recebia pena capital, a morte por
apedrejamento.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Deus sela uma aliança de
sangue com Abrão jurando fidelidade incondicional: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Eu serei o seu Deus”</i>. Nos termos da aliança estava o pacto de
fidelidade, o qual Deus prometeu sob juramento e estatuto perpétuo. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Porque, quando Deus fez a promessa a
Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo”,
(Hebreus 6:13). </i>Deus jura<i style="mso-bidi-font-style: normal;"> </i>fidelidade
absoluta ao povo que tomara para si. Mas como toda aliança sempre tem dois
lados, era esperado fidelidade também por parte do povo. “Porque esta é a
aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor;
Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu
lhes serei por Deus, E eles me serão por povo”; (Hebreus 8:10).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">A
fidelidade era, portanto, a principal característica de uma aliança. Deus dá a
Abrão a garantia de que seu caráter era imutável. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“</i></span><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Se formos
infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo”. (2 Timóteo 2:13). A</span></i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">lém
de fiel, atributo do seu caráter imutável, Deus selou uma aliança de caráter
perpétuo com Abrão e sua descendência. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“E
estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti
em suas gerações, por aliança perpétua, para te ser a ti por Deus, e à tua
descendência depois de ti”.</i> (Gênesis 17:7</span><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">).</span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Os que são da fé são
herdeiros dessa mesma bênção. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“De sorte
que os que são da fé são benditos com o crente Abraão”.</i> (Gálatas 3:9).
Estamos vivendo em aliança perpétua. Somos também filhos de Abraão e herdeiros
das mesmas promessas, as quais foram consumadas na cruz. Cristo é, portanto, a
nossa eterna aliança. Ele é a Lei do Senhor escrita em nossos corações. Que
possamos dizer como o apóstolo Paulo: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a
vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e
se entregou a si mesmo por mim”</i></span>. <span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">(Gálatas 2:20).</span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">*Pastor da Igreja Batista Monte Sinai</span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Montes Claros, MG</span></div>
Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-30231509149887703772012-12-14T17:43:00.001-08:002012-12-14T17:43:12.699-08:00Ballet CAIC Maracanã<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTY3UWRGh5gyZvKwhbgM1vTpfawcrFnJLDM8bgv-POXX4AbowiB3eu30IjniL1-GZHSAvHHrg0QJegPg13rg7iFTlgHM4sdV1fAFDEw_mh8OfyRT0LXVeN5W4EnvYXcPn3dgyqLk9FqjuA/s1600/Ballet+CAIC2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTY3UWRGh5gyZvKwhbgM1vTpfawcrFnJLDM8bgv-POXX4AbowiB3eu30IjniL1-GZHSAvHHrg0QJegPg13rg7iFTlgHM4sdV1fAFDEw_mh8OfyRT0LXVeN5W4EnvYXcPn3dgyqLk9FqjuA/s320/Ballet+CAIC2.jpg" width="226" /></a></div>
<br />Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-51019254698748114412012-09-05T06:55:00.001-07:002012-09-05T06:55:46.185-07:00Uma Vida Significativa<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: "Comic Sans MS"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;">UMA VIDA
SIGNIFICATIVA</span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Comic Sans MS"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">*Tatiane Silva Ferreira Santos</span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Em
alguns momentos nos deparamos com situações que nos levam a refletir a respeito
de como estamos conduzindo nossa vida. Seja qual for a época, a classe social a
que pertencemos, ou o lugar onde vivemos, todos buscamos significado para nossa
história. Mas o que nos faz sentir significativos?</span><span style="font-family: "Comic Sans MS"; font-size: 14.0pt; line-height: 115%;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Inicialmente
precisamos saber que temos um significado especial para Deus. Tanto é verdade
que fomos criados à sua imagem e semelhança. Infelizmente, por mais que isso
seja importante, não tem nos bastado. Não nos contentamos com o que temos.
Nossos olhos são desejosos e estão sempre voltados para aquilo que ainda não
possuímos. Buscamos, então, nos realizarmos através de posições sociais, de uma
profissão, de um título; queremos nos destacar entre os demais através de um
grande feito, aí sim nos sentimos realmente importantes. No entanto, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“qualquer posição de honra está um degrau
abaixo do significado de pertencer ao Pai Celestial”.</i> O maior significado
para nossa vida está baseado naquilo que Cristo fez por nós. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">O
primeiro passo a darmos a fim de tornarmos nossa vida significativa é voltarmos
os nossos olhos para Cristo, buscando conhecê-lo e fazer a Sua vontade. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“E Ele morreu por todos, para que os que
vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”.</i>
(2 Coríntios. 5: 15).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O apóstolo Paulo foi um grande exemplo de
homem bem sucedido. Ele tinha todos os motivos para se orgulhar. Mas após ter
se encontrado com Cristo, afirmou: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Se
bem que eu poderia até confiar na carne. Se algum outro julga poder confiar na
carne, ainda mais eu: circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da
tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fui fariseu; quanto ao
zelo, persegui a Igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível.
Mas o que para mim era ganho, reputei-o perda por Cristo</i>”. (Filipenses. 3:4-7).
Tudo o que somos ou temos perde o sentido diante da grandeza do conhecimento de
Jesus.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nossa mente precisa ser reorientada para
a direção do verdadeiro significado que o Senhor planejou. O maior exemplo que
temos para dar significado à nossa vida vem de Cristo. Ele deixou toda a sua
glória e veio a este mundo para servir. Tornemos, portanto, nossa vida mais
significativa, passamos a servir aos outros. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade: porém não useis da
liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>outros, pelo amor”. </i>(Gálatas. 5:13). O
ato de servir também nos deixa menos egoístas, faz de nós pessoas melhores e
nos traz uma inexplicável sensação de<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>prazer e recompensa por fazermos o bem ao nosso próximo. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Comecemos, então, a doar um pouco do nosso
tempo, dos nossos talentos para servir ao outro. <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“Quando Cristo é o Senhor de nossas vidas, nos encontramos livres para
sermos servos uns dos outros”.</i></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;">
</span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Tatiane Silva Ferreira Santos,</span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">Integrante do Ministério de Música IBMS.</span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 106.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: right;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 106.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;">*Baseado
no sermão proferido pelo Pr. Evanildo Ferreira da Silva, </span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;">
</span><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Igreja Batista
Monte Sinai, Montes Claros, MG.</span></div>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-fareast;">Setembro/2012.</span><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-fareast; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></span>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-37315533407717868732012-07-25T10:01:00.001-07:002012-07-25T10:01:03.878-07:00História do Protestantismo<a href="http://hist%c3%b3ria%20do%20protestantismo/">História do Protestantismo</a><br />Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-19327559569288270702012-03-05T03:48:00.003-08:002012-03-05T03:57:23.432-08:00Deixe sua Luz Brilhar<div style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1cJ_36w4m0MPKBEZEn_zbxlwoNgsIFPsfYV-QZH_iG72OpNNsLCXtf03AnjYX71nAfvRDApdYWwBy6gv1HWf9TogZvFrxE0kCCb2PZ0I7fbOquHw1kXgCojFNDelpnpNQE_2M8vk6x9WB/s1600/deixe-sua-luz-brilhar.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 237px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1cJ_36w4m0MPKBEZEn_zbxlwoNgsIFPsfYV-QZH_iG72OpNNsLCXtf03AnjYX71nAfvRDApdYWwBy6gv1HWf9TogZvFrxE0kCCb2PZ0I7fbOquHw1kXgCojFNDelpnpNQE_2M8vk6x9WB/s320/deixe-sua-luz-brilhar.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5716379249007133506" border="0" /></a><i style=""><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></i><div style="text-align: center;"><br /></div><i style="mso-bidi-font-style:normal"><br /><br />Assim brilhe também vossa luz diante dos homens, para que vejam a vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”</i> (Mateus 5:16).</div> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"> </p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Esta declaração feita por Jesus a seus discípulos chama-nos também a atenção para o nosso jeito de pensar e interagir na vida. Que tipo de imagem nós estamos tentando projetar para pessoas que nos cercam? Quanto de hipocrisia há em nossas ações? Por acaso o falso e o verdadeiro estão se misturando em nós? O que somos, de fato, pode ser visto às claras pelos outros? Estas e outras interrogações poderão revelar pelo menos um pouco sobre nós quando a questão em pauta for o testemunho cristão.</p> <p class="MsoNoSpacing"> </p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="mso-spacerun:yes"> </span>A metáfora da luz usada no texto traduz-nos a idéia de um brilho significante, algo que inevitavelmente deverá ser percebido. Segundo o pensamento de Jesus, quando a luz é colocada no lugar apropriado tem como resultado a iluminação de todo o ambiente. Traduzindo isso para dinâmica da vida, você é essa luz que deverá encher e modificar o ambiente onde você interage na maior parte do seu tempo. Sua influência deverá modificar o ambiente e o comportamento das pessoas. Pense no seu ambiente de trabalho em como você poderá se tornar uma presença abençoadora quando sua luz começar a brilhar. Pense também no ambiente familiar, na escola, igreja, roda de amigos, o quanto sua presença poderá ser significativa.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"> </p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Deixar a sua luz brilhar é uma condição inevitável, uma vez que você já foi convocado para isso. Mas esse brilho poderá ser ofuscado quando suas atitudes forem contraditórias, quando suas palavras não corresponderem a suas ações e sua imagem projetada não refletir o caráter de Cristo em você. Se há algo que Jesus combateu veementemente, foi a hipocrisia religiosa do seu tempo, uma vez que a ela revela falta de autenticidade. O hipócrita não está alinhado com a verdade e, portanto, não tem luz para oferecer.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"> </p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Jesus quer que as nossas obras de justiça sejam vistas e admiradas pelos homens, porque quando isso acontece, Deus é glorificado. Isso significa que nos tornamos o resplendor de sua glória por intermédio do caráter de Cristo impregnado em nós. Comece agora mesmo a fazer uma radiografia do seu interior. Peça a Deus para sondar o seu coração e mostrar a você os caminhos tortuosos que necessitam ser endireitados. Deixe sua luz brilhar e modificar o ambiente e as pessoas que te cercam. Deixe Cristo ser conhecido por seu intermédio. Permita que as pessoas vejam a Glória de Deus através do seu jeito de ser e agir.</p> <p class="MsoNoSpacing"> </p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right">Prof. Pr. Evanildo Ferreira da Silva<br /></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align:right" align="right">Igreja Batista Monte Sinai</p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align:right" align="right">Montes Claros, MG <span style="mso-spacerun:yes"> </span><span style="mso-spacerun:yes"> </span></p>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-23077373053931038512011-12-14T12:44:00.000-08:002011-12-14T12:48:56.846-08:00Enfrentando as Tempestades da Vida<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> 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Evanildo Ferreira da Silva</span></b></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> Enfrentar as tempestades da vida constitui uma das maiores e mais fascinantes experiências da vida cristã. Essas Tempestades podem surgir de diversas formas e, geralmente, se mostram aterrorizantes. Os que já passaram por algum tipo de tempestade sabem o que ela é capaz de provocar. Foi o que aconteceu com os discípulos de Jesus enquanto o barco em que navegavam começou a naufragar. O desespero parece ter tomado conta de todos. Vejamos como o evangelista Lucas narrou esse episódio.</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-size:11.0pt; font-family:"Arial","sans-serif""><span style="mso-spacerun:yes"> </span>“E aconteceu que, num daqueles dias, entrou num barco com seus discípulos e disse-lhes: Passemos para a outra banda do lago. E partiram. E, navegando eles, adormeceu; e sobreveio uma tempestade de vento no lago, e o barco enchia-se de água, estando eles em perigo. E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança. E disse-lhes: Onde está a vossa fé? E eles, temendo, maravilharam-se, dizendo uns aos outros: Quem é este, que até aos ventos e à água manda, e lhe obedecem? E navegaram para a terra dos gadarenos, que está defronte da Galiléia”. (LUCAS 8:22-26).</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> O que podemos aprender com as tempestades da vida, tomando como referência essa experiência vivida <a name="_GoBack"></a>por Jesus e os seus discípulos?</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; text-align: justify;"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Arial"><span style="mso-list:Ignore">1.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family: "Arial","sans-serif"">As tempestades da vida geralmente surgem inesperadamente.</span></b></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> Certamente não estava na previsão do tempo aquela tempestade. Se eles pelo menos imaginassem que aquela travessia representava algum tipo de perigo, teriam aguardado para o dia seguinte. Aprendemos que as tempestades nem sempre são previsíveis. Nas tempestades da vida geralmente somos apanhados de surpresa. São enfermidades inesperadas, desemprego, problemas conjugais, acidentes, mortes, conflitos, etc. É preciso aprender a lidar com estes fenômenos inesperados, a fim de não desfalecermos quando eles aparecerem.</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif";mso-fareast-font-family:Arial"> <span style="mso-list:Ignore">2.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"">As tempestades da vida têm uma forte tendência de nos levar ao desespero</span></b><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"">.</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> Os discípulos de Jejus ficaram apavorados quando se viram no meio daquela tempestade. Quando perceberam que o barco estava a encher-se de água, gritaram desesperadamente: “Mestre, Mestre, estamos perecendo”. Nas tempestades da vida nossa primeira reação é a do desespero, talvez até em função do nosso instinto de sobrevivência. Mas é importante sabermos que o desespero não a melhor saída. Ao contrário, o desespero poderá tornar a situação ainda mais difícil. Aquietar o coração e buscar uma saída em oração será sempre a melhor alternativa.</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; text-align: justify;"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Arial"><span style="mso-list:Ignore">3.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family: "Arial","sans-serif"">As tempestades da vida nos fornecem a oportunidade de exercitarmos a nossa fé.</span></b></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> Diante do desespero dos discípulos, Jesus os repreende: “Onde está a vossa fé?”. O que podemos encontrar por trás dessas palavras de Jesus? Poderia se dizer: A vós não é o bastante saberem que eu estou no mesmo barco que vocês? Por que não creram na suficiência da minha presença? Nas tempestades da vida poderemos cair na mesma cilada da incredulidade. É preciso confiar na suficiência do poder e da presença de Jesus no barco da nossa vida, sabendo que mesmo que o barco naufrague, Jesus é poderoso para trazê-lo de volta. É preciso crermos que se estamos navegando com o Senhor da Vida, nada será capaz de nos remover de suas mãos. Devemos lembrar as palavras do salmista Davi: <i style="mso-bidi-font-style: normal">“Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, o meu coração não temeria, porque tu estás comigo”.</i> </span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 36pt; text-indent: -18pt; text-align: justify;"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> </span><b style="mso-bidi-font-weight: normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family:Arial"><span style="mso-list:Ignore">4.<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span></b><b style="mso-bidi-font-weight:normal"><span style="font-size:11.0pt;font-family: "Arial","sans-serif"">As tempestades da vida nos equipam e nos fortalecem para enfrentarmos ventos ainda mais fortes.</span></b></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><span style="font-size:11.0pt;font-family:"Arial","sans-serif""> Ao vencerem aquela tempestade, os discípulos prosseguiram a viagem para a terra dos gadarenos, onde os aguardavam desafios ainda maiores. Quando uma tempestade nos atinge, normalmente saímos dela mais fortes, mais experientes, e mais equipados para seguirmos em frente e enfrentarmos novos temporais. Não permitamos que as tempestades da vida nos abatam e paralisem o nosso caminhar. Lembremos que o Senhor da vida está conosco e nunca, jamais, nos deixará.</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"> <span style="font-size:10.0pt;font-family:"Arial","sans-serif"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";mso-bidi-theme-font:minor-bidi">“Mais sábios que os homens são os pássaros. Enfrentam as tempestades noturnas, tombam de seus ninhos, sofrem perdas, dilaceram suas histórias. Pela manhã, tem todos os motivos para se entristecer e reclamar, mas cantam agradecendo a Deus por mais um dia. E vocês, portadores de nobres inteligências, que fazem com suas perdas?” (CURY,2005).</span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: right;" class="MsoNoSpacing"><b style="mso-bidi-font-weight: normal">*Pr. Evanildo Ferreira da Silva</b></p> <p style="text-align: right;" class="MsoNoSpacing">Igreja Batista Monte Sinai</p> <p style="text-align: right;" class="MsoNoSpacing">Montes Claros, MG.</p>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-26795035932696868132011-12-02T06:33:00.000-08:002011-12-02T06:34:22.711-08:00Pensamento do dia<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> 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(CURY:2005).</span></i></p>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-7889053490620661542011-09-29T15:09:00.000-07:002011-09-29T15:11:10.104-07:00A Crise segundo Albert Einstein<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> 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A crise é a melhor bênção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”. Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.</p>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-67943865979106956552011-03-19T20:07:00.000-07:002011-03-19T20:08:16.679-07:00Ensino Religioso - Algumas Considerações<p class="MsoNoSpacing"> Desde a colonização do Brasil, as crianças e adolescentes receberam não tão somente a influência católica, mas principalmente o ensino. Estudei em colégio confessional católico e parte de minha formação como cidadão ético saiu de lá no período da minha adolescência, com rápidas passagens pela Escola Pública. O ensino religioso era o mesmo numa e noutra realidade. Isso não alterou as minhas convicções, muito pelo contrário, elas foram ainda mais fortalecidas. Devo isso aos meus pais e aos fundamentos básicos de minha formação familiar.<br /><br />Um problema que vejo hoje, e com certa freqüência, falando como professor efetivo, convivendo com a realidade da sala de aulas, é que a presença de alunos "evangélicos" na sala de aula não tem sido vista com bons olhos por professores não cristãos. Falo com autoridade de quem conhece: Os filhos dos evangélicos, em boa medida, dão mais trabalho que os filhos dos católicos e dos sem-religião. Fora estes, restam os sem-família ou filhos de pais ausentes. Às vezes sou obrigado a ouvir de colegas professores<span style=""> </span>certas indagações como: “Este aluno não é filho de pais evangélicos”? Não poucas vezes fui requisitado pela direção da escolar a fim administrar situação das mais diversas envolvendo alunos membros de igrejas evangélicas, incluindo a denominação Batista da CBB.</p> <p class="MsoNoSpacing"> </p> <p class="MsoNoSpacing">Neste ano de 2011 estou trabalhando com pais de alunos em situação de risco, alunos com baixo rendimento escolar e com problemas disciplinares.<br /><br />Gostaria que pelo menos a família cristã evangélica cumprisse o seu papel na educação informal, isto é, a educação familiar. Mas infelizmente nem com estes estamos podendo contar, ao contrário, estão dando muito trabalho. O papel da Educação Religiosa na Escola Pública não é o da formação doutrinária do aluno, transmitir conceitos litúrgicos, defesa da fé, dentre outros. Isso é papel da igreja ou no mínimo da "família". O objeto de discussão da Disciplina Educação Religiosa é a formação integral do cidadão em seus fundamentos antropológicos, filosóficos e sociológicos. É importante ressaltarmos que a dimensão religiosa perpassa todas essas áreas, mas não pode e nem deve ocupar um caráter confessional ou proselitista. Onde isso estiver acontecendo deverá ser denunciado.</p> <p class="MsoNoSpacing"> </p> <p class="MsoNoSpacing">Conheço o valor da presença de um professor de Educação Religiosa na sala de aulas, principalmente quando este tiver uma boa formação acadêmica e uma vida pautada por valores éticos bem construídos. A presença do professor evangélico, e que de fato seja Luz, fará grande diferença na vida dos alunos, nem tanto pelo que irá ensinar, mas pelo caráter de Cristo expresso em suas ações. Este será sem dúvida uma influência positiva na vida de toda a comunidade escolar, uma vez que a sociedade em que vivemos está desprovida de valores essenciais para uma vida estruturada e bem orientada em todos os sentidos. A família, infelizmente, não está cumprindo o seu papel social, e ainda está repassando essa tarefa para a escola e para a igreja. Não podemos esperar e nem contar mais com a família, a menos que a restauremos através do Evangelho. Mas para que isso aconteça, precisaremos nos envolver efetivamente com o seu mundo, conhecer seus dramas e sofrimentos apresentando uma saída...</p> <p class="MsoNoSpacing"> </p> <p class="MsoNoSpacing">Lamento o fato de saber que ainda existem igrejas vivendo na trincheira, se protegendo <span style=""> </span>se defendendo do mundo, <span style=""> </span>enquanto deveriam ser mais ousadas no cumprimento de sua missão, estando mais presente em todos os lugares onde Jesus certamente estaria, se estivesse vivendo em nosso tempo e liderando as nossas igrejas. Sair da trincheira é uma necessidade. Ser luz no velador, uma questão de obediência. Permitir que as nossas boas obras sejam vistas, um desafio extraordinário e uma oportunidade brilhante.</p> <p class="MsoNoSpacing"> </p> <p class="MsoNoSpacing"><i style="">“Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus”</i>. (Mateus 5:16)</p> <br />Pr. Evanildo Ferreira da Silva<br />Professor Graduado e Especialista em Ciências da ReligiãoEvanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-18462119184307370122011-01-21T10:44:00.000-08:002011-01-21T10:52:21.609-08:00Protagonistas da 3ª Onda<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:donotpromoteqf/> <w:lidthemeother>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:lidthemeasian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:lidthemecomplexscript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> <w:splitpgbreakandparamark/> <w:dontvertaligncellwithsp/> <w:dontbreakconstrainedforcedtables/> 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Evanildo Ferreira da Silva</b></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Essa geração é protagonista da chamada “Terceira Onda”. Há pelo menos três grandes mudanças que podemos perceber em termos de desenvolvimento tecnológico nas sociedades humanas desde o seu surgimento.</p> <p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 14.2pt; text-indent: -14.2pt; text-align: justify;"> 1ª Onda: A Revolução Agrícola – Essa primeira onda de mudanças cria o homem camponês. Ela fez com que o homem que era caçador descobrisse a semente e a terra. O homem passou a depositar na terra a semente. Essa onda de mudanças fez com que o trabalho no campo fosse o principal trabalho do homem.</p> <p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 14.2pt; text-indent: -14.2pt; text-align: justify;"> 2ª Onda: O mundo da Indústria – Nessa segunda onda o homem aperfeiçoou as maquinas de antes e inventou novas máquinas. Essa nova era trouxe o automóvel, o avião e o trem, e mais indústrias, e mais poder, e mais riquezas. Nessa nova onda o homem descobriu novos horizontes e novos desafios. E começou então um novo tempo...</p> <p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 14.2pt; text-indent: -14.2pt; text-align: justify;"> 3ª Onda: O Começo do Futuro – Nesse novo tempo as fronteira começaram a desaparecer. O futuro passou a ser hoje e em muitos aspectos nós já somos parte desse futuro. Vivemos o começo do tempo da terceira onda, quando o mundo precisa ser visto com novos olhos. Na terceira onda a força da propaganda determina a forma de vida das sociedades. A sociedade industrial se tornou a sociedade do consumo; o passado e futuro se misturam, dando surgimento a uma nova civilização.</p> <p class="MsoNoSpacing" style="margin-left: 14.2pt; text-indent: -14.2pt;"> Vídeo: <i style="">“A 3ª Onda”</i> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=CeNf34xITxI">http://www.youtube.com/watch?v=CeNf34xITxI</a></p> <p class="MsoNoSpacing"> Estamos na era da Informática. <b style="">Informação + Automática = Informática</b></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Este é o nosso tempo: A era da <i style="">Informação Automática</i>. Vivemos esse tempo, um tempo em constante transformação, em que as mudanças acontecem em altíssima velocidade. A vida e tempo se confundem e se misturam de uma forma impressionante. Basta percebermos o que aconteceu no mundo das tecnologias nos últimos trinta anos.</p> <p class="MsoNoSpacing"> Vídeo: <i style="">“visão de Futuro”</i> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=I-MyhIi1_j0">http://www.youtube.com/watch?v=I-MyhIi1_j0</a></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Mas a tentativa de se produzir informação automática não é privilégio dessa geração. Há muito tempo o homem vem investindo em novas possibilidades para fazer com que a vida se torne mais fácil, mais dinâmica e mais confortável</p> <p style="margin-left: 184.3pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;">“A história do computador, ao contrário do que muitos podem imaginar, tem seu início há muito tempo atrás, desde quando o homem descobriu que somente com os dedos, ou com pedras e gravetos, não dava mais para fazer cálculos... </span></p> <p style="margin-left: 184.3pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt;">Então foi criado, há aproximadamente 4.000 a.C., um aparelho muito simples formado por uma placa de argila onde se escreviam algarismos que auxiliavam nos cálculos. Esse aparelho era chamado de ÁBACO - palavra de origem Fenícia”.</span></p> <p style="text-align: justify;">A tecnologia da informação vem se tornando, a cada século, mais rápida e mais precisa nas sociedades dos humanos. Os Gregos, por volta do século V antes de Cristo são os primeiros responsáveis pela sistematização da escrita e pela construção e desenvolvimento de todo pensamento ocidental. O surgimento da Filosofia, da Polis (cidade), da Política e da democracia, constituíram grandes avanços para a história e desenvolvimento do pensamento humano no Ocidente.</p> <p style="text-align: justify;">Em termos de inovações e de mudanças tecnológicas, o homem teve, em certa medida, grande resistência ao se deparar com o Novo.</p> <p style="text-align: justify;">Vídeo: <i style="">“como abrir e ler um livro”</i> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=jj7At8xDa3k">http://www.youtube.com/watch?v=jj7At8xDa3k</a></p> <p style="text-align: justify;">Lidar com o computador, por exemplo, constitui para algumas pessoas um grande problema. Há certo medo ao enfrentar a máquina e manuseá-la com segurança e tranqüilidade. Daí a necessidade de superação e busca de formação e atualização nas novas tecnologias de comunicação e informação. O Analista de Sistemas precisa estar preparado para lidar com grande número de pessoas sem a mínima noção do que venha a ser um sistema de dados e com pouquíssimo ou nenhum conhecimento do mundo da Informática.</p> <p style="text-align: justify;">Voltando ao início da era Cristã, cinco séculos após o surgimento da Filosofia, Surge um novo jeito de pensar o mundo e a vida. Surge o mais brilhante dos pensadores, um homem que era capaz de penetrar na mente de outro ser humano, desvendar seus mistérios e desejos mais secretos. Ele foi o único homem capaz e scannear com precisão todas as imagens, informações e pensamentos, inclusive aqueles pensamentos ainda não pensados. Esse brilhante Cientista da comunicação e da informação era conhecido pelo nome de Jesus de Nazaré. </p> <p style="text-align: justify;">Neste período, o homem passa a ter acesso a um novo tipo de conhecimento e informação que ele ainda não conhecia. Jesus, o Verbo encarnado, é o responsável por essa grande mudança. Sua influência transformadora atravessou séculos e permanece até hoje, tão viva quanto era no seu tempo.</p> <p style="text-align: justify;">Hoje, continuamos a viver a realidade da mudança. Mas as constantes transformações e inovações tecnológicas pelas quais as sociedades humanas vêm passando têm como fonte uma só explicação: O cérebro humano, a máquina viva mais complexa, mais rápida e mais perfeita já conhecida pelo homem.</p> <p style="margin-left: 155.95pt; text-align: justify;"><span style="font-size: 10pt; font-family: "Arial","sans-serif";">“Embora já há oito anos atrás, no ano de 2002, a IBM tenha criado dois supercomputadores muito semelhantes ao cérebro humano em termos de velocidade e ação. O primeiro supercomputador, "Asci Purple", poderá efetuar 100 bilhões de cálculos por segundo, ou seja, uma operação a uma velocidade de 100 teraflop (unidade de medida utilizada para calcular a velocidade de execução), semelhante à do cérebro humano”.</span></p> <p style="text-align: justify;">A inteligência humana encontra-se há trilhões de Anos-Luz de distância para conseguir produzir algo que possa chegar um pouco mais perto da perfeita máquina, o cérebro humano, produzida pelo Criador desde o princípio da Criação. O Analista de Sistemas ou o Cientista da Computação conhece de perto a complexidade e o funcionamento de um sistema operacional. Mas ficará Mais impressionado ainda ao imaginar a complexidade do cérebro humano, que pensou e fez, tanto a máquina, como os sistemas. Mas o mais fantástico ainda é pensar a mente daquele que foi responsável pela criação do cérebro humano em toda a sua magnitude e complexidade. Isso tudo nos deixa extremamente perplexos. </p> <p style="text-align: justify;">Podemos então afirmar que toda a tecnologia produzida pela <i style="">Terceira Onda</i> só tem uma explicação: Fomos criados conforme a imagem e semelhança do Criador, o Deus Todo Poderoso.</p> <p style="text-align: justify;">Mas essa imagem e semelhança ficaram comprometidas logo no princípio da Criação<i style="">.</i></p> <p style="text-align: justify;">Lá no Princípio quando tudo começou, o<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> </span>Hardware<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> e </span>Software foram ligados e conectados em rede com o <i style="">“Servidor Universal</i>”, um supercomputador com a capacidade de Criar, Organizar, e Dirigir todo o Universo. Tudo começou a funcionar perfeitamente, quando algo inesperado aconteceu:</p> <p class="MsoNoSpacing">Um arquivo executável subitamente entrou no sistema com o seguinte nome: “<i style=""><u>seja igual da Deus.exe</u>”</i></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">A maravilhosa máquina humana cedeu à tentação, e ao clicar neste ícone que piscava insistentemente, foi invadida por esse arquivo executável, o qual foi direto para o HD e provocou um grande arranhão, interrompendo a comunicação com <i style="">Servidor</i> e alterando todo o funcionamento do Sistema. O maior prejuízo foi a sua imediata desconexão, além de todos os arquivos se desorganizaram e os caminhos das informações entrarem todos em conflito. E o pior de tudo: Este arquivo comprometeu o Processador, a Memória RAM, e ainda apagou o arquivo onde estava o caminho de volta para o Criador.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Como não deu tempo de estabelecer um ponto de restauração do Sistema, a imagem e semelhança do Criador não puderam mais ser restauradas completamente.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Mas o Criador desenvolveu um poderoso e exclusivo sistema antivírus deixando-o disponível no mais completo e o mais protegido do que qualquer site já conhecido. O endereço: WWW. Jesuscristoocaminhoaverdadeeavida.salvaçãoparavocê.eternamente</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Esse antivírus tem a capacidade de deletar este executável e ainda restaurar todo o sistema operacional com proteção e segurança eternos. Se você não resolveu os problemas de funcionamento de sua máquina humana e de seu sistema operacional, acesse agora mesmo esse endereço e resolva uma infinidade de problemas pessoais que você já tentou resolver e não conseguiu. É por isso que algumas máquinas humanas continuam funcionando lentamente e incapazes de interagir com as outras máquinas, mesmo estando interligadas e conectadas entre si. Se essa é a sua condição, você precisa ser restaurado. O Criador quer ver você funcionando com era no Princípio. Mas para isso acontecer, a conexão precisa ser restabelecida junto ao Servidor Universal.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Agora uma última mensagem aos protagonistas da 3ª Onda. O futuro já chegou para vocês. Os computadores do futuro já estão ai e eles são parte do seu desafio. Seja o melhor que você puder. Ocupe as mais elevadas posições que você conseguir. Faça tudo para construir um mundo melhor. Mas nunca se esqueça de colocar Deus como o centro de suas realizações. E que Ele, o Deus Todo Poderoso te faça próspero em tudo o que você colocar a mão para fazer.</p> <p class="MsoNoSpacing">Vídeo: <i style="">“Os computadores do futuro”</i>: </p> <p class="MsoNoSpacing"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=p4Wg0e6YrSk">http://www.youtube.com/watch?v=p4Wg0e6YrSk</a></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing">Deixo para os novos Analistas de Sistemas, formandos da turma de 2011 pela Universidade Estadual de Montes Claros uma última mensagem em vídeo. Quero encorajá-los a seguir o exemplo deste homem em tudo o que forem fazer.</p> <p class="MsoNoSpacing"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=KUCNhiVnzPU&playnext=1&list=PLE64757BC96534879&index=12%20">http://www.youtube.com/watch?v=KUCNhiVnzPU&playnext=1&list=<b style="">PLE64757BC96534879</b>&index=12</a> </p> <p class="MsoNoSpacing">Não apenas admire. Acredite nele e faça dele o seu modelo de vida.</p> <p class="MsoNoSpacing">No mais, parabéns pela formatura, muito sucesso e que Deus abençoe a todos.</p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right"><b style="">*Pastor Evanildo Ferreira da Silva</b></p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right">Igreja Batista Monte Sinai</p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right">Montes Claros, MG</p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right">19/01/2011</p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right"> </p> <p class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;" align="right"> </p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNoSpacing"><i style="">OBS. Sermão proferido no culto em ação de graças pela formatura dos alunos do curso de Sistemas de Informação da Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES, na Igreja Batista Monte Sinai, Montes Claros, MG.</i></p>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-89048305582737537112011-01-01T12:35:00.000-08:002011-01-01T12:38:24.343-08:00De Volta ao Ano Novo<div style="text-align: center;">De Volta ao Ano Novo<br /></div><div style="text-align: justify;"><br />Feliz ano Novo! Esta é a frase mais ouvida no dia 31 de dezembro na virada do ano. Desde minha infância aprendi com os mais velhos a viver a expectativa da chegada do “Ano Novo”. Essa visão cíclica do tempo nos leva a pensar sempre em um novo recomeço, ao compromisso de não cometermos mais os mesmos erros e a nos esforçarmos para sermos melhores do que procuramos ser no ano que passou.<br /><br />Lembro-me, quando criança, das peças teatrais que se repetiam todos os anos, sempre a mesma coisa, com os mesmos personagens e o mesmo enredo. O “Ano Velho” caracterizado de um homem idoso com cabelos brancos, barbas longas e brancas, encurvado, trêmulo, escorado numa bengala, andando com muita dificuldade, se despedindo do público, lamentando suas fraquezas e o seu fim inevitável.<br /><br />Seguido pelo “Ano Novo” caracterizado de príncipe ou de princesa, cheio de brilho e radiante de alegria, trazendo em seu semblante a esperança do recomeço, com votos de felicidade e prosperidade; no último minuto da noite, o “Ano Velho” ia se despedindo provocando risos na platéia até desparecer no palco por detrás das cortinas. Por fim, de pé, e com muitos aplausos, a platéia saudava a chegada do “Ano Novo” numa expressão de muita alegria e descontração. Dava início ao primeiro dia do ano, o dia internacional da confraternização e o recomeço de tudo.<br /><br />Para mim, era tudo muito engraçado. Ninguém questionava nada, não havia sequer uma crítica ou reflexão mais profunda em torno da mensagem que estava sendo comunicada. Ao final de tudo, o que estávamos fazendo era tão somente repetir a mesma história. Parece que pouca coisa mudou de lá para cá. O palco, a peça teatral, os personagens e as cortinas desapareceram ou saíram de cena, mas o pensamento permaneceu quase o mesmo na nova geração. A idéia cíclica do tempo continua e por isso mais uma vez estamos de volta ao “Ano Novo”.<br /><br />Penso, no entanto, que o “Ano Velho” não pode morrer totalmente como mostrado na peça teatral. Há, talvez, muita coisa preciosa que precisa ser mantida. Muitas experiências valiosas não podem, e não devem morrer com o tempo... Precisamos preservar as lembranças dos bons momentos vividos, das bênçãos recebidas e das vitórias alcançadas. Os amigos que fizemos não podem ser esquecidos ou deixados para trás, perdidos no tempo como se fossem objetos descartáveis ou substituíveis. Há coisas e pessoas que nos são necessárias e devem ultrapassar a barreia do tempo. Há pessoas que são bens preciosos e permanentes que não poderão jamais ser esquecidas ou apagadas de nossa memória. Nesse sentido, o “Ano Velho” Não sai de cena, não envelhece e nunca morre. Ele abre as portas para que os nossos bens preciosos e permanentes prossigam dando significado à nossa existência e à vida das pessoas que nos cercam.<br /><br />Dizer que estamos de volta ao “Ano Novo” não precisa significar a repetição ou o recomeço de tudo, mas, principalmente, a oportunidade para a reflexão. É importante sabermos que a vida e o tempo não se separam não se repetem, não nos esperam e nem voltam atrás. Cada dia é um novo dia e, por isso, o que não realizamos no tempo que passou, ficou para trás. Mas uma coisa nós podemos fazer. Podemos mudar a nossa maneira de pensar e viver a vida. Ao invés de lamentarmos o que não deu certo e de aceitarmos a mesmice ou a repetição de tudo, basta que reelaboremos o nosso projeto de vida, dando a ele um caráter contínuo, progressivo e de natureza mais permanente. Devemos lembrar que a vida é uma só, é um presente de Deus, e não podemos desperdiçá-la. Esta única vida que nos foi dada deverá ser vivida de forma contagiante e com intenso significado. Assim, o “Ano Novo” será sempre novo, o “Adeus Ano Velho” será riscado do nosso vocabulário, uma vez que tanto a vida quanto o tempo serão renovados continuamente, conforme as misericórdias de Senhor que se renovam a cada manhã.<br /><br /><div style="text-align: right;">Evanildo Ferreira da Silva<br />Pastor da Igreja Batista Monte Sinai<br />Montes Claros, MG<br /></div></div>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-81027702791839246142010-11-27T13:21:00.000-08:002010-11-30T13:03:23.562-08:00União Conjugal - Os deveres Mútuos de Maridos e EsposasUnião Conjugal<br />Os Deveres Mútuos de Maridos e Esposas<br /><br />Pr. Evanildo Ferreira da Silva<br /><br />O que está faltando mais no casamento hoje em dia? Uma pesquisa revela dados surpreendentes:<br /><br />32% Respeito<br />20% Confiança<br />18% Compreensão<br />12% Amizade<br />10% Novidade<br />08% Carinho<br /><br />Eu diria que nos casamentos de hoje está faltando a presença de Jesus, a fonte perene de vida e felicidade. Sem Jesus, aquele que tem todo o poder no Céu e na Terra, nenhuma instituição poderá subsistir, superar todos os desafios, lutas e provações, principalmente a mais antiga e mais tradicional instituição do Planeta, a Família, poderá subsistir em meio ao caos que a rodeia. É importante que lembremos alguns conceitos bíblicos, os quais nortearão a nossa compreensão do que de fato vem sustentando a família desde o seu surgimento.<br /><br />Normalmente as relações comuns da vida são marcadas pelo egoísmo. Nas relações conjugais, principalmente, a preocupação está relacionada com o que o outro pode fazer para promover a minha felicidade. Raramente se vê um cônjuge se ocupando em promover a felicidade do outro. Isso porque os seres humanos, por natureza, têm uma conduta profundamente marcada pelo egoísmo. Este, porém, não é o plano de Deus para o casamento. No Princípio não foi assim. Infelizmente, com a entrada do pecado no mundo, todos os relacionamentos se tornaram imperfeitos e egoístas. Contudo, devemos buscar o principio original da união conjugal, a fim construirmos um ambiente de comunhão, harmonia, e felicidade.<br /><br />“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”. (GÊNESIS 2:18).<br /><br />No plano de Deus a relação conjugal é compartilhada e os papeis e tarefas são muito bem delineados. Temos aqui a figura De uma auxiliadora que fosse capaz de complementar o homem, se colocando ao seu lado em suas realizações.<br /><br />Há, portanto, um plano de Deus ao unir um casal pelos laços do matrimônio. Os casais não devem levar seus desejos egoístas para o casamento. Num casamento conforme o plano de Deus não há espaço para a busca da satisfação pessoal. Na construção de um casamento feliz, ambos deverão buscar a realização do outro. Nós sabemos o que queremos do outro, mas raramente pensamos no que podemos fazer para que o outro seja também realizado, sobretudo, do ponto de vista da realização emocional. A satisfação pessoal de do cônjuge virá como conseqüência de sua doação em amor para com o outro.<br /><br />Para que um casal atinja a sua plenitude relacional é necessário saber que a vida conjugal é constituída de direitos e deveres. Que cada um precisa saber e cumprir a sua parte na construção dessa relação, que inicia quando os dois se conhecem, e tem seu desenvolvimento enquanto viverem. A vida conjugal será uma constante aprendizagem.<br /><br /><strong>Os deveres do Marido</strong><br /><br />1. O primeiro dever do marido é o de amar sua esposa. (e a esposa seu o marido)<br /><br />“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela”, (EFÉSIOS 5:25).<br /><br />O amor do marido pela esposa deverá ser semelhante ao amor de Cristo pela Igreja. Este amor foi capaz de se entregar totalmente. Quanto mais Cristo amou a sua igreja, mais ele se entregou por ela. Trata-se do amor AGAPE, o amor sacrificial, o mor que é pura doação, o amor que não exige nada em troca. É primeiramente com este amor que o marido deverá amar a sua esposa.<br /><br />O amor do marido deverá ser também medido através do amor que ele tem por si mesmo. Quem não se ama é incapaz de amar o outro.<br /><br />“Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja”; (EFÉSIOS 5:28-29).<br /><br />“Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido”. (EFÉSIOS 5:33).<br /><br />Percebemos que o amor do marido para com a sua esposa é um mandamento divino e a base fundamental para a realização de um casamento saudável.<br /><br /><br />2. O marido deve ser o cabeça da família.<br /><br />“porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo”. (EFÉSIOS 5:23).<br /><br />Essa talvez seja a parte mais difícil atribuída ao marido no casamento. Está nas mãos dele o poder das decisões finais. Ele é responsável pelo direcionamento da família nas decisões a serem tomadas. Como sacerdote da casa, ele representa a família perante Deus. Assim escreveu o apóstolo Paulo aos coríntios:<br /><br />“Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo”. (I CORINTIOS 11:3)<br /><br />Há uma ordem hierárquica natural estabelecida por Deus a fim de que a família tenha uma direção segura, e que, quando alterada, ou invertida, produzirá sérios transtornos ao equilíbrio familiar.<br /><br />Como cabeça da mulher, o marido deverá exercer a função de presidente da sociedade conjugal. Nesse sentido, compete também ao marido a liderança espiritual de sua família. Ele responderá diante de Deus quanto o destino espiritual que deu ou dará à sua família.<br /><br /><br />3. O marido deve considerar a mulher a parte mais frágil<br /><br />“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações”. (I PEDRO 3:7).<br /><br />A mulher foi tirada da costela do homem a fim de se colocar do seu lado e receber dele cuidado e proteção. Toda mulher tem a expectativa de ser amada, protegida e cuidada pelo marido.<br /><br /><br /><strong>Os deveres da Esposa</strong><br /><br />Mencionaremos agora pelo menos três deveres atribuídos à mulher para o desenvolvimento deste maior empreendimento social já visto em toda a terra.<br /><br /><br />1. O primeiro dever da esposa é o da submissão<br /><br />Uma boa parte das mulheres tem dificuldades de entender o significado desta maravilhosa arte que é a submissão. Algumas pensam que ser submissa é ser subjugada pelo marido, é ser escrava das vontades do marido. Isso é um grande equívoco. Esse não é o pensamento da Bíblia. Submissão é algo inteligente. A palavra submissão refere-se a uma sub-missão, uma missão paralela à missão do marido. Não se trata de uma missão inferior ou menos importante. É tão necessária quanto à missão do marido. O nome dado por Deus a essa condição da mulher no casamento é ADJUTORA. É o mesmo que auxiliadora. Esta missão é insubstituível e intransferível. A mulher exerce o importante papel de administradora do lar, esposa e mãe. Algumas mulheres têm até jornada tripla: trabalham no período da manhã, tarde, e a noite ainda cuida da casa do marido e dos filhos. É evidente que esse excesso de trabalho revela um acúmulo de funções, e isso não é o ideal para a mulher. Nesse caso, algo precisa ser revisto na distribuição dos papeis sociais<br /><br />Segundo o conceito bíblico a mulher é uma auxiliadora do marido, ela complementa o marido. Tudo foi muito bem planejado por Deus e é assim que deverá ser a estrutura de toda a família na terra. Seus papeis sociais precisam ser bem definidos e aplicados ou, do contrário, o casamento irá inevitavelmente ruir e seu inevitável fracasso acontecerá.<br /><br />O modelo de submissão encontrado na Bíblia segue um padrão preestabelecido. A mulher deverá ser submissa ao marido na mesma medida de sua submissão ao Senhor e na mesma proporção em que a igreja está submissa a Cristo.<br /><br />“As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor”; (EFESIOS 5:22)<br /><br />“Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido”. (EFESIOS 5:24).<br /><br /><br /><br />2. O segundo dever atribuído às mulheres é o de respeitar o marido<br /><br />“Assim também vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido”. (EFÉSIOS 5:33).<br /><br />Respeito no trato e no comportamento. Algumas mulheres tratam a seus maridos como se nada valessem, como se fossem inúteis, às vezes são ridicularizados diante das pessoas. Não convém que seja assim. O texto bíblico disse que é dever da mulher reverenciar a seu marido, ele é o sacerdote do lar, é o presidente da família. Todo marido tem o direito de ser tratado dignamente pela sua esposa e de ser honrado pelos filhos.<br /><br />3. O terceiro dever atribuído á esposa é o de amar a seu marido e a seus filhos de forma abnegada.<br /><br />“a fim de instruírem as jovens recém-casadas a amarem ao marido e a seus filhos, a serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada”. (TITO 2:4-5)<br /><br />É também dever da mulher amar a seu marido e este amor deverá ser na mesma medida do amor de Cristo pela igreja, assim como a sua submissão ao marido também deverá seguir essa mesma lógica.<br /><br />Há uma falsa expectativa de que no casamento eu vou encontrar finalmente a felicidade plena. Todo o que vive essa expectativa poderá vir a se decepcionar. A busca pela felicidade é algo que vem acompanhando a humanidade desde os primórdios. O desafio do casal no casamento não deverá ser o de promover a própria felicidade, e sim a felicidade de outro. A felicidade virá através de uma constante relação de troca. Na proporção que amo, serei amado. Na mesma proporção em que promover a felicidade do outro, assim também receberei. É importante lembrar que a iniciativa deverá ser sempre minha.<br /><br />Conclusão<br /><br />Consideremos esses deveres básicos para a organização e estruturação de um casamento bem-sucedido.<br /><br />Dos deveres do marido:<br /><br />1. O primeiro dever do marido é o de amar sua esposa. (e a esposa seu o marido)<br /><br />2. O marido deve ser o cabeça da família.<br /><br />3. O marido deve considerar a mulher a parte mais frágil<br /><br />Dos deveres da mulher:<br /><br />1. O primeiro dever da esposa é o da submissão<br /><br />2. O segundo dever atribuído às mulheres é o de respeitar o marido<br /><br />3. O terceiro dever atribuído á esposa é o de amar a seu marido e a seus filhos de forma abnegada.<br /><br />Lembrem-se sempre da instrução do Senhor e coloquem-na em primeiro plano enquanto viverem. Enquanto o Senhor Jesus for o centro dessa união vocês serão bem-sucedidos e felizes.<br /><br />Deixo com vocês as palavras do Apóstolo Paulo em sua primeira carta aos Coríntios capítulo treze, versos quatro a oito pare A.<br /><br />“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana (envaidece), não se ensoberbece”, (v.4)<br /><br />“não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal”; (v.5)<br /><br />“não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade”; (v.6)<br /><br />“tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. (V.7)<br /><br />“O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará”; (v.8).<br /><br />Que Deus conceda a vocês uma vida conjugal estável, feliz e frutífera, até que a morte os separe.<br /><br />Amém<br /><br />Pastor da Igreja Batista Monte Sinai<br />Montes Claros, MGEvanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-89929516247969322742010-08-10T14:40:00.000-07:002010-08-10T17:59:44.825-07:00A Nova Reforma Protestante - Revista Época<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVncODH1Elh0HtnzohHnjRkUKDkkp8FL7a-dqmvNIKKRWazApZ8FPpJUxQRx4BgLS9EYvWiEqOoT7AZJbSDpFjjf14jdAqRyhLZI7qisdGir0bwhPdNBNGuD1e7mpstUVrjb9zO21Brogl/s1600/capa_escolhida.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 243px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVncODH1Elh0HtnzohHnjRkUKDkkp8FL7a-dqmvNIKKRWazApZ8FPpJUxQRx4BgLS9EYvWiEqOoT7AZJbSDpFjjf14jdAqRyhLZI7qisdGir0bwhPdNBNGuD1e7mpstUVrjb9zO21Brogl/s320/capa_escolhida.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5503902255115386386" /></a><br />Inspirado no cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de religiosos critica a corrupção neopentecostal e tenta recriar o protestantismo à brasileira.<br /><br />Rani Rosique não é apóstolo, bispo, presbítero nem pastor. É apenas um cirurgião geral de 49 anos em Ariquemes, cidade de 80 mil habitantes do interior de Rondônia. No alpendre da casa de uma amiga professora, ele se prepara para falar. Cercado por conhecidos, vizinhos e parentes da anfitriã, por 15 minutos Rosique conversa sobre o salmo primeiro (“Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios”). Depois, o grupo de umas 15 pessoas ora pela última vez – como já havia orado e cantado por cerca de meia hora antes – e então parte para o tradicional chá com bolachas, regado a conversa animada e íntima.<br />Desde que se converteu ao cristianismo evangélico, durante uma aula de inglês em Goiânia em 1969, Rosique pratica sua fé assim, em pequenos grupos de oração, comunhão e estudo da Bíblia. Com o passar do tempo, esses grupos cresceram e se multiplicaram. Hoje, são 262 espalhados por Ariquemes, reunindo cerca de 2.500 pessoas, organizadas por 11 “supervisores”, Rosique entre eles. São professores, médicos, enfermeiros, pecuaristas, nutricionistas, com uma única característica comum: são crentes mais experientes.<br /><br />Apesar de jamais ter participado de uma igreja nos moldes tradicionais, Rosique é hoje uma referência entre líderes religiosos de todo o Brasil, mesmo os mais tradicionais. Recebe convites para falar sobre sua visão descomplicada de comunidade cristã, vindos de igrejas que há 20 anos não lhe responderiam um telefonema. Ele pode ser visto como um “símbolo” do período de transição que a igreja evangélica brasileira atravessa. Um tempo em que ritos, doutrinas, tradições, dogmas, jargões e hierarquias estão sob profundo processo de revisão, apontando para uma relação com o Divino muito diferente daquela divulgada nos horários pagos da TV.<br /><br />Estima-se que haja cerca de 46 milhões de evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis espalhados principalmente entre as igrejas conhecidas como históricas (batistas, luteranos, presbiterianos e metodistas). Na década de 1960, a hegemonia passou para as mãos dos pentecostais, que davam ênfase em curas e milagres nos cultos de igrejas como Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil e O Brasil Para Cristo. A grande explosão numérica evangélica deu-se na década de 1980, com o surgimento das denominações neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus e a Renascer. Elas tiraram do pentecostalismo a rigidez de costumes e a ele adicionaram a “teologia da prosperidade” (leia o quadro abaixo). Há quem aposte que até 2020 metade dos brasileiros professará à fé evangélica.<br /> <br />Dentro do próprio meio, levantam-se vozes críticas a esse crescimento. Segundo elas, esse modelo de igreja, que prospera em meio a acusações de evasão de divisas, tráfico de armas e formação de quadrilha, tem sido mais influenciado pela sociedade de consumo que pelos ensinamentos da Bíblia. “O movimento evangélico está visceralmente em colapso”, afirma o pastor Ricardo Gondim, da igreja Betesda, autor de livros como Eu creio, mas tenho dúvidas: a graça de Deus e nossas frágeis certezas (Editora Ultimato). “Estamos vivendo um momento de mudança de paradigmas. Ainda não temos as respostas, mas as inquietações estão postas, talvez para ser respondidas somente no futuro.”<br /><br />Nos Estados Unidos, a reinvenção da igreja evangélica está em curso há tempos. A igreja Willow Creek de Chicago trabalhava sob o mote de ser “uma igreja para quem não gosta de igreja” desde o início dos anos 1970. Em São Paulo, 20 anos depois, o pastor Ed René Kivitz adotou o lema para sua Igreja Batista, no bairro da Água Branca – e a ele adicionou o complemento “e uma igreja para pessoas de quem a igreja não costuma gostar”. Kivitz é atualmente um dos mais discutidos pensadores do movimento protestante no Brasil e um dos principais críticos da“religiosidade institucionalizada”. Durante seu pronunciamento num evento para líderes religiosos no final de 2009, Kivitz afirmou: “Esta igreja que está na mídia está morrendo pela boca, então que morra. Meu compromisso é com a multidão agonizante, e não com esta igreja evangélica brasileira.”<br /><br />Essa espécie de “nova reforma protestante” não é um movimento coordenado ou orquestrado por alguma liderança central. Ela é resultado de manifestações espontâneas, que mantêm a diversidade entre as várias diferenças teológicas, culturais e denominacionais de seus ideólogos. Mas alguns pontos são comuns. O maior deles é a busca pelo papel reservado à religião cristã no mundo atual. Um desafio não muito diferente do que se impõe a bancos, escolas, sistemas políticos e todas as instituições que vieram da modernidade com a credibilidade arranhada. “As instituições estão todas sub judice”, diz o teólogo Ricardo Quadros Gouveia, professor da Universidade Mackenzie de São Paulo e pastor da Igreja Presbiteriana do Bairro do Limão. “Ninguém tem dúvida de que espiritualidade é uma coisa boa ou que educação é uma coisa boa, mas as instituições que as representam estão sob suspeita.”<br />Uma das saídas propostas por esses pensadores é despir tanto quanto possível os ensinamentos cristãos de todo aparato institucional. Segundo eles, a igreja protestante (ao menos sua face mais espalhafatosa e conhecida) chegou ao novo milênio tão encharcada de dogmas, tradicionalismos, corrupção e misticismo quanto a Igreja Católica que Martinho Lutero tentou reformar no século XVI. “Acabamos nos perdendo no linguajar ‘evangeliquês’, no moralismo, no formalismo, e deixamos de oferecer respostas para nossa sociedade”, afirma o pastor Miguel Uchôa, da Paróquia Anglicana Espírito Santo, em Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. “É difícil para qualquer pessoa esclarecida conviver com tanto formalismo e tão pouco conteúdo.”<br />Uchôa lidera a maior comunidade anglicana da América Latina. Seu trabalho é reconhecido por toda a cúpula da denominação como um dos mais dinâmicos do país. Ele é um dos grandes entusiastas do movimento inglês Fresh Expressions, cujo mote é “uma igreja mutante para um mundo mutante”. Seu trabalho é orientar grupos cristãos que se reúnem em cafés, museus, praias ou pistas de skate. De maneira genérica, esses grupos são chamados de “igreja emergente” desde o final da década de 1990. “O importante não é a forma”, afirma Uchôa. “É buscar a essência da espiritualidade cristã, que acabou diluída ao longo dos anos, porque as formas e hierarquias passaram a ser usadas para manipular pessoas. É contra isso que estamos nos levantando.”<br /><br />No meio dessa busca pela essência da fé cristã, muitas das práticas e discursos que eram característica dos evangélicos começaram a ser considerados dispensáveis. Às vezes, até condenáveis. Em Campinas, no interior de São Paulo, ocorre uma das experiências mais interessantes de border=0>recriação de estruturas entre as denominações históricas. A Comunidade Presbiteriana Chácara Primavera não tem um templo. Seus frequentadores se reúnem em dois salões anexos a grandes condomínios da cidade e em casas ao longo da semana. Aboliram a entrega de dízimos e as ofertas da liturgia. Os interessados em contribuir devem procurar a secretaria e fazê-lo por depósito bancário – e esperar em casa um relatório de gastos. Os sermões são chamados, apropriadamente, de “palestras” e são ministrados com recursos multimídias por um palestrante sentado em um banquinho atrás de um MacBook. A meditação bíblica dominical é comumente ilustrada por uma crônica de Luis Fernando Verissimo ou uma música de Chico Buarque de Hollanda.<br />“Os seminários teológicos formam ministros para um Brasil rural em que os trabalhos são de carteira assinada, as famílias são papai, mamãe, filhinhos e os pastores são pessoas respeitadas”, diz Ricardo Agreste (foto ao lado), pastor da Comunidade e autor dos livros Igreja? Tô fora e A jornada (ambos lançados pela Editora Socep). “O risco disso é passar a vida oferecendo respostas a perguntas que ninguém mais nos faz. Há muita gente séria, claro, dizendo verdades bíblicas, mas presas a um formato ultrapassado.”<br /><br />Outro ponto em comum entre esses questionadores é o rompimento declarado com a face mais visível dos protestantes brasileiros: os neopentecostais. “É lisonjeador saber que atraímos gente com formação universitária e que nos consideram ‘pensadores ”, afirma Ricardo Agreste. “O grande problema dos evangélicos brasileiros não é de inteligência, é de ética e honestidade.” Segundo ele, a velha discussão doutrinária foi substituída por outra. “Não é mais uma questão de pensar de formas diferentes a espiritualidade cristã”, diz. “Trata-se de entender que há gente usando vocabulário e elementos de prática cristã para ganhar dinheiro e manipular pessoas.”<br />Esse rompimento da cordialidade entre os evangélicos históricos e os neopentecostais veio a público na forma de livros e artigos. A jornalista (evangélica) Marília Camargo César publicou no final de 2008 o livro Feridos em nome de Deus(Editora Mundo Cristão), sobre fiéis decepcionados com a religião por causa de abusos de pastores. O teólogo Augustus Nicodemus Lopes, chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, publicou O que estão fazendo com a Igreja: ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro (Mundo Cristão), retrato desolador de uma geração cindida entre o liberalismo teológico, os truques de marketing, o culto à personalidade e o esquerdismo político. Em um recente artigo, o presidente do Centro Apologético Cristão de Pesquisas, João Flavio Martinez, definiu como “macumba para evangélico” as práticas místicas da Igreja Universal do Reino de Deus, como banho de descarrego e sabonete com extrato de arruda.<br />Tais críticas, até pouco tempo atrás, ficavam restritas aos bastidores teológicos e às discussões internas nas igrejas. Livros mais antigos – como Supercrentes, Evangélicos em crise, Como ser cristão sem ser religioso e O evangelho maltrapilho (todos da editora Mundo Cristão) – eram experiências isoladas, às vezes recebidos pelos fiéis como desagregadores. “Parece que a sociedade se fartou de tanto escândalo e passou a dar ouvidos a quem já levantava essas questões há tempos”, diz Mark Carpenter, diretor-geral da Mundo Cristão.<br />Procurado por ÉPOCA, Geraldo Tenuta, o Bispo Gê, presidente nacional da Igreja Renascer em Cristo, preferiu não entrar em discussões. “Jesus nos ensinou a não irmos contra aqueles que pregam o evangelho, a despeito de suas atitudes”, diz ele. “Desde o início, éramos acusados disto ou daquilo, primeiro porque admitíamos rock no altar, depois porque não tínhamos usos e costumes. Isso não nos preocupa. O que não é de Deus vai desaparecer, e não será por obra dos julgamentos.” A Igreja Universal do Reino de Deus – que, na terceira semana de julho, anunciou a construção de uma “réplica do Templo de Salomão” em São Paulo, com “pedras trazidas de Israel” e “maior do que a Catedral da Sé” – também foi procurada por ÉPOCA para comentar os movimentos emergentes e as críticas dirigidas à igreja. Por meio de sua assessoria, o bispo Edir Macedo enviou um e-mail com as palavras: “Sem resposta”.<br />O sociólogo Ricardo Mariano, autor do livro Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil (Editora Loyola), oferece uma explicação pragmática para a ruptura proposta pelo novo discurso evangélico. Ateu, ele afirma que o objetivo é a busca por uma certa elite intelectual, um público mais bem informado, universitário, mais culto que os telespectadores que enchem as igrejas populares. “Vivemos uma época em que o paciente pesquisa na internet antes de ir ao consultório e é capaz de discutir com o médico, questionar o professor”, diz. “Num ambiente assim, não tem como o pastor proibir nada. Ele joga para a consciência do fiel.”<br />A maior parte da movimentação crítica no meio evangélico acontece nas grandes cidades. O próprio pastor Kivitz afirma que “talvez não agisse da mesma forma se estivesse servindo alguma comunidade em um rincão do interior” e que o diálogo livre entre púlpito e auditório passa, necessariamente, por uma identificação cultural. “As pessoas não querem dogmas, elas querem honestidade”, diz ele. “As dúvidas delas são as minhas dúvidas. Minha postura é, juntos, buscarmos respostas satisfatórias a nossas inquietações.”<br />Por isso mesmo, Ricardo Mariano não vê comparação entre o apelo das novas igrejas protestantes e das neopentecostais. “O destino desses líderes será ‘pescar no aquário’, atraindo insatisfeitos vindos de outras igrejas, ou continuar falando para meia dúzia de pessoas”, diz ele. De acordo com o presbiteriano Ricardo Gouveia, “não há, ou não deveria haver, preocupação mercadológica” entre as igrejas históricas. “Não se trata de um produto a oferecer, que precise ocupar espaço no mercado”, diz ele. “Nossa preocupação é simplesmente anunciar o evangelho, e não tentar ‘melhorá-lo’ ou torná-lo mais interessante ou vendável.”<br />O advento da internet foi fundamental para pastores, seminaristas, músicos, líderes religiosos e leigos decidirem criar seus próprios sites, portais, comunidades e blogs. Um vídeo transmitido pela Igreja Universal em Portugal divulgando o Contrato da fé – um “documento”, “autenticado” pelos pastores, prometendo ao fiel a possibilidade de se “associar com Deus e ter de Deus os benefícios” – propagou-se pela rede, angariando toda sorte de comentários. Outro vídeo, em que o pregador americano Moris Cerullo, no programa do pastor Silas Malafaia, prometia uma “unção financeira dos últimos dias” em troca de quem “semear” um “compromisso” de R$ 900 também bombou na rede. Uma cópia da sentença do juiz federal Fausto De Sanctis (lembre AQUI) condenando os líderes da Renascer Estevam e Sônia Hernandes por evasão de divisas circulou no final de 2009. De Sanctis afirmava que o casal “não se lastreia na preservação de valores de ética ou correção, apesar de professarem o evangelho”. “Vergonha alheia em doses quase insuportáveis” foi o comentário mais ameno entre os internautas.<br /> <br />Sites como Pavablog, Veshame Gospel, Irmãos.com, Púlpito Cristão, Caiofabio.net ou Cristianismo Criativo fazem circular vídeos, palestras e sermões e debatem doutrinas e notícias com alto nível de ousadia e autocrítica. De um grupo de blogueiros paulistanos, surgiu a ideia da Marcha pela ética, um protesto que ocorre há dois anos dentro da Marcha para Jesus (evento organizado pela Renascer). Vestidos de preto, jovens carregam faixas com textos bíblicos e frases como “O $how tem que parar” e “Jesus não está aqui, ele está nas favelas”.<br />A maior parte desses blogueiros trafega entre assuntos tão diversos como teologia, política, televisão, cinema e música popular. O trânsito entre o “secular” e o “sagrado” é uma das características mais fortes desses novos evangélicos. “A espiritualidade cristã sempre teve a missão de resgatar a pessoa e fazê-la interagir e transformar a sociedade”, diz Ricardo Agreste. “Rompemos o ostracismo da igreja histórica tradicional, entramos em diálogo com a cultura e com os ícones e pensamento dessa cultura e estamos refletindo sobre tudo isso.”<br />Em São Paulo, o capelão Valter Ravara criou o Instituto Gênesis 1.28, uma organização que ministra cursos de conscientização ambiental em igrejas, escolas e centros comunitários. “É a proposta de Jesus, materializar o amor ao próximo no dia a dia”, afirma Ravara. “O homem sem Deus joga papel no chão? O cristão não deve jogar.” Ravara publicou em 2008 a Bíblia verde, com laminação biodegradável, papel de reflorestamento e encarte com textos sobre sustentabilidade.<br />A então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escreveu o prefácio da Bíblia verde. Sua candidatura à Presidência da República angariou simpatia de blogueiros e tuiteiros, mas não o apoio formal da Assembleia de Deus, denominação a que ela pertence. A separação entre política e religião pregada por Marina é vista como um marco da nova inserção social evangélica. O vereador paulistano e evangélico Carlos Bezerra Jr. afirma que o dever do político cristão é “expressar o Reino de Deus” dentro da política. “É o oposto do que fazem as bancadas evangélicas no Congresso, que existem para conseguir facilidades para sua denominação e sustentar impérios eclesiásticos”, diz ele.<br />O raciocínio antissectário se espalhou para a música. Nomes como Palavrantiga, Crombie, Tanlan, Eduardo Mano, Helvio Sodré e Lucas Souza se definem apenas como “música feita por cristãos”, não mais como “gospel”. Eles rompem os limites entre os mercados evangélico e pop. O antissectarismo torna os evangélicos mais sensíveis a ações sociais, das parcerias com ONGs até uma comunidade funcionando em plena Cracolândia, no centro de São Paulo. “No fundo, nossa proposta é a mesma dos reformadores”, diz o presbiteriano Ricardo Gouveia. “É perceber o cristianismo como algo feito para viver na vida cotidiana, no nosso trabalho, na nossa cidadania, no nosso comportamento ético, e não dentro das quatro paredes de um templo.”<br />A teologia chama de “cristocêntrico” o movimento empreendido por esses crentes que tentam tirar o cristianismo das mãos da estrutura da igreja – visão conhecida como “eclesiocêntrica” – e devolvê-lo para a imaterialidade das coisas do espírito. É uma versão brasileiramente mais modesta do que a Igreja Católica viveu nos tempos da Reforma Protestante. Desta vez, porém, dirigida para a própria igreja protestante. Depois de tantos desvios, vozes internas levantaram-se para propor uma nova forma de enxergar o mundo. E, como efeito, de ser enxergadas por ele. Nas palavras do pastor Kivitz: “Marx e Freud nos convenceram de que, se alguém tem fé, só pode ser um estúpido infantil que espera que um Papai do Céu possa lhe suprir as carências. Mas hoje gostaríamos de dizer que o cristianismo tem, sim, espaço para contribuir com a construção de uma alternativa para a civilização que está aí. Uma sociedade que todo mundo espera, não apenas aqueles que buscam uma experiência religiosa”.<br />Fonte: Revista ÉpocaEvanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-11959025035581662342010-07-01T08:22:00.000-07:002010-07-01T08:25:31.141-07:00Ensino religioso no Brasil estimula o preconceito e a intolerânciaEnsino religioso no Brasil estimula o preconceito e a intolerância <br />http://www2.abong.org.br/final/noticia.php?faq=21476<br /><br />Estudo liderado pela professora Débora Diniz afirma que livros didáticos mais aceitos pelas escolas públicas promovem a homofobia e pregam o cristianismo<br /><br />João Campos - Da Secretaria de Comunicação da UnB<br /> <br />Pesquisa da Universidade de Brasília conclui que o preconceito e a intolerância religiosa fazem parte da lição de casa de milhares de crianças e jovens do ensino fundamental brasileiro. Produzido com base na análise dos 25 livros de ensino religioso mais usados pelas escolas públicas do país, o estudo é apresentado no livro Laicidade: O Ensino Religioso no Brasil, que será lançado às 16h desta terça-feira, 22 de junho, no auditório do Centro de Estudos Avançados Multidisciplinares (CEAM) da UnB. <br /> <br />“O estímulo à homofobia e a imposição de uma espécie de ‘catecismo cristão’ em sala de aula são uma constante nas publicações”, afirma uma das autoras do trabalho, a antropóloga e professora do Departamento de Serviço Social, Débora Diniz. <br /> <br />A pesquisa analisou os títulos mais aceitos pelas escolas do governo federal, segundo informações do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. A imagem de Jesus Cristo aparece 80 vezes mais do que a de uma liderança indígena no campo religioso - limitada a uma referência anônima e sem biografia -, 12 vezes mais que o líder budista Dalai Lama e ainda conta com um espaço 20 vezes maior que Lutero, referência intelectual para o Protestantismo (Calvino nem mesmo é citado).<br /> <br />O estudo aponta que a discriminação também faz parte da tarefa. Principalmente contra homossexuais. “Desvio moral”, “doença física ou psicológica”, “conflitos profundos” e “o homossexualismo não se revela natural” são algumas das expressões usadas para se referir aos homens e mulheres que se relacionam com pessoas do mesmo sexo. Um exercício com a bandeira das cores do arco-íris acaba com a seguinte questão: “Se isso (o homossexualismo) se tornasse regra, como a humanidade iria se perpetuar?”. <br /> <br />A pesquisadora Débora Diniz alerta que o estímulo ao preconceito chega ao ponto de associar uma pessoa sem religião ao nazismo – ideologia alemã que tinha como preceitos o racismo e o anti-semitismo, na primeira metade do século XX. “É sugerida uma associação de que um ateu tenderia a ter comportamentos violentos e ameaçadores”, observa. “Os livros usam de generalizações para levar a desinformação e pregar o cristianismo”, completa a especialista, uma das três autoras da pesquisa.<br /> <br />LEI - Os números contrastam com a previsão da Lei de Diretrizes e Base da Educação de garantir a justiça religiosa e a liberdade de crença. De número 9475, e em vigor desde 1997, a lei regulamenta o ensino de religião nas escolas brasileiras. “Há uma clara confusão entre o ensino religioso e a educação cristã”, afirma Débora Diniz. A antropóloga reforça a imposição do catecismo. “Cristãos tiveram 609 citações nos livros, enquanto religiões afro-brasilieras, tratadas como ‘tradições’, aparecem em apenas 30 momentos”, comenta a especialista.<br /> <br />O estudo, realizado entre março e julho de 2009, ainda revela a tênue fronteira entre as editoras responsáveis pelas publicações e a pregação religiosa. A editora FTD, por exemplo, pertence aos irmãos Maristas, sociedade religiosa nascida em 1817, na França. O interesse comercial com o material escolar surge representado pelas editoras Ártica e Scipione, que formam a Abril de Educação, líder no mercado de livros didáticos no setor privado. “É esse contexto nebuloso de relações e interesses que envolve a pesquisa” diz Débora.<br /> <br />Ainda foram analisadas as editoras Saraiva, Moderna e Dimensão e as religiosas Vozes, Paulus Paulinas, Vida e Edições Loyola. <br /> <br />SEM REGULAMENTAÇÃO <br /> <br />Para a psicóloga e uma das autoras do livro, Tatiana Lionço, os problemas do ensino religioso no Brasil vem da falta de regulação por parte do Estado. Ela explica que, antes de ir parar nas mochilas de crianças e jovens, todo material didático passa por uma avaliação de uma banca de profissionais do Programa Nacional do Livro Didático, vinculado ao Ministério da Educação. Todos, menos os de Religião. “Não há qualquer tipo de controle. O resultado é a má formação dos alunos”, comenta a professora.<br /> <br />A especialista ainda questiona o modelo de ensino religioso nas escolas do país com base no princípio constitucional de que o Estado deveria ser laico (neutro em relação às religiões). “Se o Estado deveria ser laico, por que ensinar religião nas escolas?”, provoca. “Se a religião for tratada na sala de aula, tem de ser de forma responsável e diversificada”, acrescenta a psicóloga. As 112 páginas da publicação, lançada pelas editoras UnB e Letras Livres, ainda conta com a contribuição da assistente social Vanessa Carrião, do instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero.<br /><br />http://www2.abong.org.br/final/noticia.php?faq=21476Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-40061167762494971362010-04-24T13:58:00.000-07:002010-04-24T13:58:37.665-07:00Vencendo a Tentação. parte1.AVI<object style="background-image:url(http://i4.ytimg.com/vi/WE7e9OQ8j7c/hqdefault.jpg)" width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/WE7e9OQ8j7c&hl=pt_BR&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/WE7e9OQ8j7c&hl=pt_BR&fs=1" width="425" height="344" allowScriptAccess="never" allowFullScreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-37942988705176068442010-04-24T13:54:00.000-07:002010-04-24T13:56:49.425-07:00Vencendo a Tentação. Parte2<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Tq4JOmgIfC4&hl=pt&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/Tq4JOmgIfC4&hl=pt&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-91300644411681656302010-04-17T18:51:00.000-07:002010-04-17T19:01:25.713-07:00O Sagrado e o Profano na Experiência Religiosa Judaico-Cristã<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HRTP0N6xAWI&hl=pt_BR&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/HRTP0N6xAWI&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-17579684018576507392009-10-31T08:40:00.000-07:002009-10-31T08:45:56.432-07:00A Realidade e a Existência do Mal Vista Sob Um Prisma AgostinianoA Realidade e a Existência do Mal Vista Sob Um Prisma Agostiniano<br /><br /><br />*Evanildo Ferreira da Silva<br /><br /><br />Dentre os diversos problemas levantados pelo pensamento ocidental, encontramos no período medieval, especialmente em Santo Agostinho, a busca exaustiva por uma explicação racional em torno do problema do mal. Uma das questões a ser pensada está relacionada à existência do mal. O mal existe, verdadeiramente? Uma outra questão está relacionada à sua origem. Se existe, quem o criou, e de onde surgiu? Se somente Deus é Criador, Teria sido ele o criador do mal, sendo Deus o Sumo Bem? Uma terceira questão está relacionada à sua essência. O que seria, na verdade, o mal? Poderíamos admitir a existência do mal enquanto substância, ou seria apenas a ausência do bem, como o próprio agostinho Afirmou?<br />Pretende-se, através dessa discussão, repensar a existência do mal em suas três dimensões, levantando hipóteses e apresentando possíveis soluções dentro da ótica Agostiniana.<br />Antes de procurarmos responder a qualquer dos questionamentos acima citados, precisamos pensar a relação existente entre Deus, a criação, o homem e o mal. Se concluirmos que, mesmo sem encontrarmos uma resposta convincente a respeito do assunto, o mal exista, e é , em certa medida, irrefutável, precisamos pensa-lo em três dimensões: A dimensão de Deus, a dimensão da criação, e a dimensão do homem. Assim, nossa tarefa será levantar algumas hipóteses em torno do problema do mal, e apresentarmos algumas possíveis soluções.<br />Agostinho herdou do maniqueísmo a idéia da liberdade como instrumento de reflexão sobre o problema do mal. Porém, isso não lhe fornecia as repostas que procurava. “Donde me vem o querer eu o mal e não querer o bem?”. Que liberdade seria essa que não me permite escolher o bem , uma vez que o mal está sempre comigo?<br />“O problema da liberdade está relacionado com a reflexão sobre o mal, a sua natureza e a sua origem. Santo Agostinho, maniqueu na sua juventude (os maniqueus postulam a existência de dois princípios activos, o bem e o mal), aceita a explicação de Plotino, para quem o mal é a ausência de bem, é uma privação, uma carência. E ao não ser alguma coisa positiva, não pode atribuir-se a Deus. Leibniz, no século XVII, «ratifica» esta explicação”. <br />Enquanto que no maniqueísmo a existência do bem e do mal era compreendida como dois princípios ativos, Santo Agostinho, por sua vez, não conseguia conceber a idéia da existência do mal nem enquanto princípio ativo, muito menos sua existência enquanto substância. A partir do momento em que se admitia a existência do mal, admitir-se-ia também um suposto criador para o mal.<br />A dúvida em relação à existência do mal estava evidente no pensamento Agostiniano, principalmente em relação à sua origem. Se somente Deus é criador, e sendo ele o Sumo Bem, poderia ter criado o mal? E se Deus não o criou, quem o poderia ter criado? “Quem me criou? Não foi o meu Deus, que é bom, e é também a mesma bondade? Donde me veio, então, o querer eu o mal e não querer o bem?... Quem colocou em mim e quem semeou em mim este viveiro de amarguras, sendo eu inteira criação do meu Deus tão amoroso?”. <br />Agostinho não admitia uma perspectiva criacionista para o mal. E como admitia que tudo o que existia era criação de Deus; e não poderia ter sido ele o criador do mal, nesse sentido seria coerente deduzir que o mal não existia enquanto criação de Deus. Segundo Agostinho, aquele mal que procurava não era uma substância, pois se fosse substância, seria um bem. Por outro lado, o que seria esse mal que não podemos negar, por estar intimamente ligado à nossa natureza? Qual a compreensão poderíamos encontrar para aquilo que chamamos de mal? A conclusão chegada por Agostinho é a de não conceber o mal enquanto substância, uma vez que isso contrariaria o sumo Bem, criador de todas as coisas.<br />Foi diante das afirmações de Plotino que Agostinho se curva à idéia do mal como a ausência do bem, mas não somente isso, aceita a hipótese de o mal ser o distanciamento do Bem. Se Deus criou todas as coisas, e todas as coisas criadas são boas, e não podemos negar a existência do mal na dimensão humana, concluímos que o distanciamento do sumo Bem seria o mal; mas não uma substância. Poderíamos dizer que seria um bem menor, ou um bem inferior, conforme afirma Agostinho.<br />Por que não poderia ter sido Deus o autor do mal? Segundo o pensamento de Agostinho, a incorruptibilidade de Deus o torna incompatível com a hipótese de ter sido o criador do mal. “É absolutamente certo que de modo nenhum pode a corrupção alterar o nosso Deus, por meio de qualquer vontade, de qualquer necessidade ou de qualquer acontecimento imprevisto, porque Ele é o próprio Deus, porque tudo o que deseja é bom e Ele próprio é o mesmo Bem. Ora, estar sujeito à corrupção não é um bem”. Admitir que o mal seja originado de Deus, o bem supremo, é admitir que haja nEle a corruptibilidade, o que seria incompatível com a sua natureza e seu caráter. Sua natureza e caráter podem ser confirmados através da Bíblia na Primeira Epístola de João, dentre outros textos. “Ora, a mensagem que da parte dele temos ouvido e vos anunciamos, é esta: Que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma”. Ora, se Deus é luz, e nele não pode haver treva nenhuma, podemos afirmar que a luz não poderia gerar as trevas. O texto bíblico disse que Ele é Luz. Nesse sentido, Ele está isento da possibilidade ter sido o criador do mal.<br />Concluímos que na dimensão de Deus, o mal não poderia existir. Mas não podemos negar sua presença na dimensão humana nem na dimensão da criação. Fica, porém a necessidade de uma resposta para o mal nessas duas dimensões. Se não surgiu de Deus, como passou a existir fora dEle, sendo que Ele não pode ser surpreendido por nada e ninguém? Teria criado as coisas e pessoas imperfeitas, sendo ele perfeitíssimo? Se admitirmos que o mal nasceu em Lúcifer, ou tenha surgido dele, de onde poderia ter vindo, sendo Deus criador de todos os anjos e também criador de todas as coisas?<br />Agostinho, progressivamente, começa a interpretar a questão do mal a partir da existência do Bem. “Vi claramente que todas as coisas que se corrompem são boas: não se poderiam se corromper se fossem sumamente boas, nem se poderiam corromper se não fossem boas. Com efeito, se fossem absolutamente boas, seriam incorruptíveis, e se não tivessem nenhum bem, nada haveria nelas que se corrompesse... Se são privadas de todo o bem, deixarão totalmente de existir. Logo, enquanto existem, são boas”. Estava evidente no pensamento de Agostinho que Deus teria criado boas todas as coisas, e que não existia nenhuma substância que não teria sido criada por Ele. Diz então Agostino: “Em absoluto, o mal não existe nem para vós, nem para as vossas criaturas, pois nenhuma coisa há fora de Vós que se revolte ou que desmanche a ordem que lhe estabelecestes. Mas porque, em algumas das suas partes, certos elementos não se harmonizam com outros, são considerados maus. Mas estes coadunam-se com outros, e por isso são bons (no conjunto) e bons em si mesmos. Todos estes elementos que não concordam mutuamente concordam na parte inferior da criação a que chamamos terra...”. <br />Para agostinho, todas as coisas criadas são boas. Umas num plano superior e outras num inferior; todas, porém cooperando juntamente e harmoniosamente para o Bem. Onde residiria então esse bem inferior, ou aquilo que chamamos de mal? A conclusão chegada por Agostinho está apontada para a dimensão do homem. Segundo o seu pensamento, após ter procurado a maldade, não encontrou uma substância, mas sim uma perversão da vontade desviada da substância suprema. Mas ficará ainda aquela interrogação: Quem colocou no homem esta inclinação, ou esta perversão. Como compreender isso à luz de tudo que vimos sobre Deus? Se o pecado é o distanciamento do Bem supremo, o afastamento de Deus, como surgiu esse pecado? Podemos admitir que, de fato, que o nosso retorno para a luz resolveria muitas questões humanas. Aceitamos também que esse retorno só é possível por intervenção divina, e que biblicamente se torna possível pela Graça, “Pela Graça sois salvas”. Fica ainda mais uma interrogação: Por que, inclinou-se para o mal, e não para o Bem?<br /><br />Referências Bibliográficas:<br /><br />ALMEIDA, João Ferreira, Tradutor, Bíblia Vida Nova, Sociedade Religiosa Edições Vida Nova e Sociedade Bíblica do Brasil, São Paulo. 1993<br /><br />BOEHNER, Philotheus e GILSON, Etienne, História da Filosofia Cristã, Desde as Origens até Nicolau de Cusa, Vozes, Petrópolis, 1985Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-12665396461240195832009-08-08T06:13:00.000-07:002009-08-08T06:16:58.044-07:00QUEREM CASSAR E CAÇAR ESTE SÍMBOLO DAS REPARTIÇÕES. EM NOME DA TOLERÂNCIA!!!quarta-feira, 5 de agosto de 2009 | 19:14<br /><br />Vamos cuidar um pouco de outros assuntos, já que nem tudo no país, felizmente, se resume a José Sarney. O que não quer dizer que não possa haver manifestações piores. Começo com uma questão geral.<br /><br />Uma coisa é ser agnóstico; outra, distinta, é considerar mera estupidez o que não pode ser explicado pela razão; uma coisa é ser ateu; outra, distinta, é achar que os crentes merecem a fogueira — ainda que seja a da desmoralização. Uma coisa é ser laico e advogar um estado idem; outra, diferente, é perseguir as religiões e os signos religiosos. Uma coisa é defender firmemente que a religião não degenere em fanatismo e sectarismo; outra, distinta, é perseguir fanática e sectariamente os que fazem questão de evidenciar a sua religião.<br />Por que esse preâmbulo?<br /><br />Certamente por julgar que todas as outras questões que dizem respeito aos “Direitos do Cidadão” já estão em seu devido Lugar, a Procuradoria Regional dessa área, em São Paulo, decidiu ajuizar uma ação civil pública pedindo à Justiça que obrigue a União a retirar símbolos religiosos, como crucifixo e bíblias, das áreas públicas dos órgãos federais. A argumentação: o Estado é laico.<br /><br />Parece tudo tão óbvio, não? Parece tudo tão evidente: se é laico, sem símbolos religiosos. Pronto! Não! Pronto nada! De jeito nenhum! Houvesse a obrigatoriedade de se exibir o crucifixo nessas repartições, eu estaria entre aqueles a lutar pela mudança da lei. Mas não é assim.<br /><br />Dada a forma como se ostentam esses símbolos nos órgãos públicos, estamos diante de uma óbvia e legítima expressão que é também da nossa cultura — não diz respeito apenas à nossa crença. Se um juiz ou promotor decidir pôr em sua sala um quadro com a imagem de uma figura do Candomblé, não ocorreria a ninguém lhe pedir que tirasse o objeto de lá. E ai daquele que o fizesse! Correria o risco de ser processado por racismo ou intolerância religiosa.<br /><br />O mais surpreendente, e até engraçado, é que a ação da Procuradoria teve origem na representação de um tal grupo chamado Brasil para Todos. Para todos, como se nota, mas menos, então, para os cristãos, que formam, suponho, mais de 90% da população brasileira. Estamos diante da intolerância em nome da tolerância; do desprezo, então, à vontade da maioria em nome da minoria. Aí não é possível. Isso não é democracia, mas autoritarismo sectário.<br /><br />Como já vimos aqui tantas vezes, a democracia não se esgota com a realização da vontade da maioria. Se os direitos e a voz das minorias não estiverem assegurados, não há regime democrático. A simples exposição de um crucifixo ofende a minoria não-cristã do Brasil? Aliás, dentro dessa minoria, quantos, de fato, estão se sentindo agredidos? Não estamos diante de uma daquelas situações típicas em que não podendo o grupo minoritário impor a todos a sua vontade e as suas escolhas, contenta-se, então, em constranger a vontade majoritária?<br /><br />Caberá à juíza Maria Lúcia Lencastre, da 3ª Vara Federal, a decisão. O grande guia da meritíssima, a exemplo do que ocorre com todos os juízes, é a Constituição da República Federativa do Brasil, aquela que, como está explícito em seu preâmbulo, foi promulgada “sob a proteção de Deus”. Ou haverá nesta referência algo de profundamente ofensivo aos ateus e agnósticos? O tal grupo Brasil para Todos dará início a um movimento para tirar Deus da Constituição? Não seria o caso de consultar os brasileiros, então, já que a consulta feita — por meio da eleição dos constituintes — parece sem validade a essa gente?<br /><br />Preconceito anticristão! Esse é o nome da iniciativa do grupo e, se quiserem saber, da ação da Procuradoria Regional. Aliás, seria mais específico: trata-se de preconceito anticatólico, porque é do catolicismo que deriva a, atenção!, “tradição cultural” de se ornarem repartições públicas com o símbolo maior do cristianismo. Ora, que valores tão exóticos ele encerra? O da convivência entre as diferenças? O do amor ao próximo? O da solidariedade? O da caridade? O do perdão? O da fraternidade em Cristo? A quem isso tudo ofende? A quem isso tudo constrange? A quem isso tudo afronta?<br /><br />Fui ao site do grupo. Encontro lá os dirigentes. E algumas coisas começaram a ficar mais claras para mim:<br />- Iyalorisa Sandra M. Epega - Presidente da ONG Respeito Brasil Yorubá;<br />- Pai Celso de Oxaguián;<br />- Monja Coen Sensei - Missionária da tradição Soto Shu - Zen Budismo;<br />- Mahesvara Caitanya Das - sacerdote Vaishnava;<br />- Pr. Djalma Rosa Torres - Igreja Batista Nazareth;<br />- Rev. Cristiano Valério - Igreja da Com. Metropolitana de São Paulo;<br />- Ricardo Mário Gonçalves, PhD, monge budista;<br />- Monge Genshô, Diretor-Geral do Colegiado Budista Brasileiro;<br />- Jagannatha Dhama Dasa - sacerdote hinduísta Vaishnava;<br />- Milton R. Medran Moreira - Presidente da Conf. Espírita Pan-Americana.<br /><br />Como fica evidente, trata-se da expressão de minorias religiosas. Que têm todo o direito de se manifestar. Aliás, é justamente o regime de tolerância propiciado, felizmente, pelo cristianismo que lhes garante lutar para que se apaguem da vida pública brasileira os sinais do… cristianismo. Essa gente seria realmente corajosa, valente, se decidisse, sei lá, pedir que o Irã eliminasse os sinais do islamismo da vida pública — imagem de Maomé, não, porque não pode…<br /><br />Sim, senhores! O fato é que o cristianismo moderno tem sido a melhor garantia da tolerância entre as diferenças. A lei é sua forma civil. A tradição cristã é seu caldo cultural.<br />A ONG também conta com “juristas”, como aparecem identificadass lá as seguintes pessoas:<br />- Roberto Arriada Lorea, MSc. - Juiz de direito;<br />- Daniel Sarmento - Procurador da República;<br />- José Henrique Torres - Juiz de direito;<br />- Iso Chaitz Scherkerkewitz - Procurador do Estado de SP;<br />- Aldir Soriano - Vice-presidente da Ass. Bras. de Liberdade Religiosa e Cidadania, membro da Comiss. de Dir. e Liberdade Religiosa da OAB-SP;<br />- Elza Galdino - Advogada<br /><br />Que esses doutores reflitam se não estão tentando, a exemplo dos racialistas, trazer para o Brasil um conflito que não existe, importando tensões que não estão presentes entre nós ou que têm sido equacionadas no espaço da convivência democrática. Rituais de natureza religiosa, segundo a tradição de cada país, estão presentes em quase todo o mundo. Em boa parte do planeta, a testemunha jura dizer a verdade com a mão sobre a Bíblia.<br />O cristianismo, felizmente, não se impõe mais a ninguém. No Brasil e no mundo. No que respeita à Igreja Católica, poucas religiões têm buscado, com tanta dedicação, a convivência com as diferenças — em alguns casos, a ponto de se descaracterizar. Querer cassar e caçar o crucifixo, impondo uma proibição, corresponde a violentar a história brasileira e a incentivar a intolerância.<br /><br />Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/querem-cassar-e-cacar-este-simbolo-das-reparticoes-em-nome-da-tolerancia/Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-73759924178875559782009-07-08T19:58:00.000-07:002009-07-08T19:59:36.885-07:00Plantio de árvores<div><embed src="http://widget-3d.slide.com/widgets/slideticker.swf" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" scale="noscale" salign="l" wmode="transparent" flashvars="cy=bb&il=1&channel=3026418949616268349&site=widget-3d.slide.com" style="width:400px;height:320px" name="flashticker" align="middle"></embed><div style="width:400px;text-align:left;"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=3026418949616268349&map=1" target="_blank"><img src="http://widget-3d.slide.com/p1/3026418949616268349/bb_t042_v000_s0un_f00/images/xslide1.gif" border="0" ismap="ismap" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=3026418949616268349&map=2" target="_blank"><img src="http://widget-3d.slide.com/p2/3026418949616268349/bb_t042_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" border="0" ismap="ismap" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=3026418949616268349&map=F" target="_blank"><img src="http://widget-3d.slide.com/p4/3026418949616268349/bb_t042_v000_s0un_f00/images/xslide42.gif" border="0" ismap="ismap" /></a></div></div>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-58614023187883935882009-07-08T18:57:00.001-07:002009-07-08T18:57:33.358-07:00Meio ambiente<a href="http://www.slide.com/r/YQqd64a75z-uB-kW3W5x1Nag4-Sedz95">http://www.slide.com/r/YQqd64a75z-uB-kW3W5x1Nag4-Sedz95</a>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-54984355554782076552009-07-03T07:03:00.000-07:002009-07-03T08:11:18.468-07:00Projeto Meio ambiente<p align="justify">A Escola Municipal Dominguinhos Pereira em Montes Claros - MG, desenvoveu projeto sobre o meio ambiente e a sustentabilidade. Contando com a participação de todas as turmas do 1º ao 9º ano do ensino fundamental, este projeto teve como culminância o plantio de arvores realizado por cada turma, assumindo inclusive a responsabilidade de cuidar, regar e acompanhar o seu crescimento. Parabéns a professora Roberta pela iniciativa e pelo sucesso deste grande projeto<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpPnVBBUWJ9tddzFmcdo77KAziSJihyYGeFu3G_MyhxgXrPSdErrmZuhYLmqa6AH_coKyk_xG-1w5mRXiCBx9ESeM2IRI7a06tN1-nikbyA7QtrpRAyAcROpKrkd61ZfzP0h7xXNSWDdNm/s1600-h/DSC02467.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5354235809102862770" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpPnVBBUWJ9tddzFmcdo77KAziSJihyYGeFu3G_MyhxgXrPSdErrmZuhYLmqa6AH_coKyk_xG-1w5mRXiCBx9ESeM2IRI7a06tN1-nikbyA7QtrpRAyAcROpKrkd61ZfzP0h7xXNSWDdNm/s320/DSC02467.JPG" border="0" /></a><br /></p><br /><p></p>Evanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-6735397768019802071.post-60233090879947037702009-06-04T02:45:00.000-07:002009-06-04T02:52:35.772-07:00O meio ambiente e a sustentabiliddeEstimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.<br />Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.<br />O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações<br /><br />futuras.http://www.ecologiaurbana.com.br/conscientizacao/meio-ambiente-sustentabi<br /><br /><strong>Questões para discussão</strong><br /><br />Proponha soluções para:<br /><br />1. Luzes acesas durante o dia<br />2.Lixo produzido: Orgânico - Papel - gasrrafas pet - plástico - metal - vidro.<br />3. Sacolas plásticas<br />4. Desperdício de águaEvanildo F. Silvahttp://www.blogger.com/profile/17986011577033907602noreply@blogger.com60